PROFISSIONAIS DA RADIOLOGIA

RADIOLOGIA

sábado, 12 de novembro de 2011

PROVA DE RADIOLOGIA N 4°

01- UMA RADIOGRAFIA DO CRÂNIO EM PA FOI FEITA COM 100 mAs, 66 KV E DISTÂNCIA FOCO FILME DE 100 cm. NESTA MESMA POSIÇÃO, USANDO-SE O CILINDRO DE EXTENSÃO DISTENDIDO PARA SE FAZER UM “SPOT-FILM”, DEVE-SE TOMAR A SEGUINTE PROVIDÊNCIA:


(A) AUMENTAR 7 KV

(B) DIMINUIR 4 KV

(C) DOBRAR O mAS

(D) REDUZIR O mAS A METADE

(E) DOBRAR O Mas AUMENTAR 10 kV.

02- OS COMPONENTES DO REVELADOR, ALÉM DA ÁGUA, DO METOL E DA HIDROQUINONA, SÃO:

(A) ÁCIDO ACÉTICO, CARBONATO DE SÓDIO E ALÚMEN DE CROMO

(B) CARBONATO DE SÓDIO, BROMETO DE SÓDIO E ÁCIDO ACÉTICO

(C) ALÚMEN DE CROMO, BROMETO DE PRATA E SULFITO DE SÓDIO

(D) CARBONATO DE SÓDIO, BROMETO DE POTÁSSIO E SULFITO DE SÓDIO

(E) ALÚMEM DE CROMO, ÁCIDO ACÉTICO E SULFITO DE SÓDIO



03- OS COMPONENTES DO FIXADOR, ALÉM DO ALÚMEN DE CROMO E ÁGUA, SÃO:

(A) ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL, SULFITO DE SÓDIO E HIDROQUINONA

(B) CARBONATO DE SÓDIO, HIPOSSULFITO DE SÓDIO E ÁCIDO ACÉTICO

(C) ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL, HIPOSSULFITO DE SÓDIO E SULFITO DE SÓDIO

(D) HIPOSSULFITO DE SÓDIO, BROMETO DE POTÁSSIO E CARBONATO DE SÓDIO

(E) HIPOSSULFITO DE SÓDIO,SULFITO DE SÓDIO E METOL





04- O PONTO FOCAL:

(A) É A REGIÃO DO ANODO ONDE SE CHOCAM OS ELÉTRONS QUE VÊM DO CATODO

(B) É A REGIÃO DO CATODO QUE EMITE OS ELÉTRONS

(C) É A ESPESSURA DO FEIXE DE ELÉTRONS A PARTIR DE SUA EMISSÃO NO ANODO

(D) ESTÁ RELACIONADO COM O KV

(E) ESTÁ RELACIONADO COM Ma



05- A FUNÇÃO DO ANODO GIRATÓRIO É:

(A) CONCENTRAR O CALOR FORMADO NO ANÓDIO

(B) DIMINUIR O TEMPO DE EXPOSIÇÃO

(C) AUMENTAR A QUANTIDADE DE RAIOS X NA UNIDADE DO TEMPO

(D) AUMENTAR A PENETRAÇÃO DO FEIXE PRIMÁRIO

(E) DISSIPAR O CALOR ORIGINÁRIO DO CHOQUE DE ELÉTRONS QUE VÊM DO CATODO



06- A RADIAÇÃO PROVENIENTE DO CHOQUE DO FEIXE PRIMÁRIO COM O CORPO DO PACIENTE É DENOMINADA:

(A) DE RADIAÇÃO SECUNDÁRIA

(B) DE EFEITO ANÓDICO

(C) DE EFEITO TERMO-IÔNICO

(D) RADIAÇÃO QUÂNTICA

(E) EFEITO FOTO-ELÉTRICO

07- O OBJETIVO DE GRADE POTTER BUCKY É:

(A) DIMINUIR O KV

(B)FILTRAR A RADIAÇÃO SECUNDÁRIA IMPEDINDO QUE ALCANCE A PELÍCULA RADIOGRÁFICA

(C) DIMINUIR A DISTÂNCIA FOCO-FILME

(D) AUMENTAR O TEMPO DE EXPOSIÇÃO

(E) REDUZIR O mAS



08- O EFEITO ANÓDIO PODE SER UTILIZADO NO EXAME:

(A) DOS OSSOS DO CARPO

(B) DO TORNOZELO

(C) DA BACIA

(D) DO JOELHO EM PERFIL

(E) DA COLUNA DORSAL



09- A SUBSTÂNCIA QUE É ENCONTRADA NO FIXADOR E NO REVELADOR É O:

(A) SULFITO DE SÓDIO

(B) ÁCIDO ACÉTICO

(C) BROMETO DE POTÁSSIO

(D) HIPOSSULFITO DE SÓDIO

(E) CARBONATO DE SÓDIO



10- A POTÊNCIA IDEAL PARA UMA LÂMPADA DE SEGURANÇA DE UMA CÂMARA ESCURA ESTÁ COMPREENDIDA ENTRE:

(A) 1,5 WATTS A 3 WATTS

(B) 6,5 WATTS A 10 WATTS

(C) 15 WATTS A 20 WATTS

(D) 20 WATTS A 40 WATTS

(E) 40 WATTS A 60 WATTS



11- EM UM EXAME DE SEIOS MAXILARES UTILIZOU-SE A SEGUINTE TÉCNICA RADIOGRÁFICA: 70KV, 120 mAS E DISTÂNCIA FOCO-FILME DE 1 METRO. FOI NECESSÁRIO COMPLEMENTAR COM UMA RADIOGRAFIA LOCALIZADA, USANDO-SE UM CONE DE EXTENSÃO. A MODIFICAÇÃO NECESSÁRIA NA TÉCNICA ORIGINAL FOI:

(A) AUMENTAR A DISTÂNCIA

(B) DIMINUIR 7 KV

(C) AUMENTAR 10 KV

(D) DIMINUIR O mAS

(E) AUMENTAR O 7 KV



12- A TEMPERATURA AMBIENTAL IDEAL PARA UMA CÂMARA ESCURA ESTÁ COMPREENDIDA ENTRE:

(A) 10ºC E 15ºC

(B) 13ºC E 17ºC

(C) 18ºC E 24ºC

(D) 25ºC E 27ºC

(E) 18ºC E 44ºC



13- EM UM PACIENTE COM UMA BOTA GESSADA RECENTE (ÚMIDA), A MODIFICAÇÃO DE TÉCNICA RADIOGRÁFICA QUE SE DEVE UTILIZAR É:

(A) AUMENTAR A DISTÂNCIA FOCO-FILME

(B) DIMINUIR O KV E O mA

(C) AUMENTAR O TEMPO DE EXPOSIÇÃO

(D) AUMENTAR CERCA DE 12 KV

(E) AUMENTAR CERCA DE 25 KV



14- O RESULTADO DA DIFERENÇA NA INTENSIDADE DOS RAIOS X, SEGUNDO O ÂNGULO DE EMISSÃO, DESDE O PONTO FOCAL, É DEFINIDO COMO:

(A) EFEITO FOTO-ELÉTRICO

(B) EFEITO COMPTON

(C) RADIAÇÃO MOLE

(D) FEIXE PRIMÁRIO

(E) EFEITO ANÓDIO



15 – EM RADIOLOGIA, SEGUNDO O BONTRAGER, DENSIDADE É DEFINIDA COMO:

(A) GRAU DE CLAREAMENTO DA RADIOGRAFIA CONCLUÍDA

(B) GRAU DE NITIDEZ DAS ESTRUTURAS NA RADIOGRAFIA

(C) GRAU DE ENEGRECIMENTO DA RADIOGRAFIA CONCLUÍDA

(D) GRAU DE BORRAMENTO DAS ESTRUTURAS NA RADIOGRAFIA

(E) GRAU DE SENSIBILIDADE ÓPTICA DAS ESTRUTURAS NÃO RADIOGRAFADAS



16- PARA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA DO TÉCNICO, AS PRINCIPAIS MEDIDAS QUE SEMPRE DEVEM SER TOMADAS SÃO:

(A) FILTRAÇÃO CORRETA, COLIMAÇÃO, USO DE DOSÍMETRO, AVENTAL E LUVAS DE PROTEÇÃO, ECRANS DE ALTA VELOCIDADE, TÉCNICAS DE MENOR KV E LIMITAR AO MÁXIMO POSSÍVEL SUA EXPOSIÇÃO E MÍNIMA REPETIÇÃO DE EXAMES;

(B) LIMITAR AO MÍNIMO A SUA EXPOSIÇÃO, USAR DOSÍMETRO, NUNCA FICAR NA FRENTE DO FEIXE PRIMÁRIO OU ÚTIL NO CASO DE CONTENÇÃO DO PACIENTE, SEMPRE USAR LUVAS E AVENTAIS DE CHUMBO, FILTRAÇÃO CORRETA, TÉCNICAS DE MAIOR KV E ECRANS DE ALTA VELOCIDADE E MÍNIMA REPETIÇÃO DE EXAMES;

(C) FILTRAÇÃO CORRETA, COLIMAÇÃO, USO DE DOSÍMETRO, AVENTAL E LUVAS DE PROTEÇÃO, ECRANS DE BAIXA VELOCIDADE, TÉCNICAS DE MAIOR KV E LIMITAR AO MÁXIMO POSSÍVEL SUA EXPOSIÇÃO E MÍNIMA REPETIÇÃO DE EXAMES;

(D) LIMITAR AO MÍNIMO A SUA EXPOSIÇÃO, USAR DOSÍMETRO, NUNCA FICAR NA FRENTE DO FEIXE PRIMÁRIO OU ÚTIL NO CASO DE CONTENÇÃO DO PACIENTE, SEMPRE USAR LUVAS E AVENTAIS DE CHUMBO, FILTRAÇÃO CORRETA, TÉCNICAS DE MENOR KV E ECRANS DE ALTA VELOCIDADE E MÍNIMA REPETIÇÃO DE EXAMES;

(E) FILTRAÇÃO CORRETA, COLIMAÇÃO, USO DE DOSÍMETRO, AVENTAL E LUVAS DE PROTEÇÃO, ECRANS DE BAIXA VELOCIDADE, TÉCNICAS DE MENOR KV, E LIMITAR AO MÁXIMO POSSÍVEL A SUA EXPOSIÇÃO E MÍNIMA REPETIÇÃO DE EXAME



17- OS COMPONENTES DO FILME RADIOGRÁFICO SÃO:

(A) UMA SUSPENSÃO FIXADA NUMA BASE PLÁSTICA QUE CONTÉM, EM EMULSÃO, CRISTAIS DE PRATA EM MATERIAL GELATINOSO;

(B) UMA SUSPENSÃO FIXADA NUMA BASE SÓLIDA QUE CONTÉM, EM EMULSÃO, CRISTAIS DE CLORETO DE PRATA EM MATERIAL GELATINOSO;

(C) UMA EMULSÃO FIXADA NUMA BASE PLÁSTICA QUE CONTÉM, EM SUSPENSÃO, CRISTAIS DE CLORETO DE PRATA EM MATERIAL GELATINOSO;

(D) UMA EMULSÃO FIXADA NUMA BASE DE PLÁSTICO QUE CONTÉM, EM SUSPENSÃO, CRISTAIS DE BROMETO DE PRATA EM MATERIAL GELATINOSO;

(E) UMA EMULSÃO FIXADA NUMA BASE SÓLIDA COMPOSTA DE PEQUENOS GRÃOS DE PRATA METÁLICA QUE CONTÉM, EM SUSPENSÃO, UM MATERIAL GELATINOSO.



18- A FUNÇÃO DA GRADE COLOCADA ENTRE O FILME E O PACIENTE É:

(A) EVITAR QUE OS RAIOS X INCIDAM NA TELA FLUORESCENTE EMITINDO LUZ VERDE;

(B) EVITAR QUE OS RAIOS X INCIDAM NO FILME COM CLORETO DE PRATA EMITINDO LUZ VERDE INDESEJADA;

(C) IMPEDIR A RADIAÇÃO ESPALHADA PELO FILME E QUE CHEGA AO PACIENTE CAUSANDO PERDA DE CONTRASTE;

(D) REDUZIR A RADIAÇÃO ESPALHADA PELO PACIENTE E QUE CHEGA AO FILME CAUSANDO PERDA DE CONTRASTE;

(E) REDUZIR A RADIAÇÃO ESPALHADA PELO PACIENTE E QUE CHEGA AO FILME CAUSANDO PERDA DA DENSIDADE.



19- SÃO ESTRUTURAS ENCONTRADAS NO NÚCLEO ATÔMICO:

(A) PRÓTONS E ELÉTRONS

(B) NEUTRONS E ELÉTRONS

(C) PRÓTONS E NEUTRONS

(D) ELÉTRONS E PÓSITRONS

(E) SOMENTE ELÉTRONS



20- UM ÁTOMO ESTÁVEL TEM:

(A) O NÚMERO DE PRÓTONS MAIOR QUE O NÚMERO DE ELÉTRONS

(B) O NÚMERO DE PRÓTONS O DOBRO DO NÚMERO DE ELÉTRONS

(C) O NÚMERO DE PRÓTONS IGUAL AO NÚMERO DE ELÉTRONS

(D) O NÚMERO DE PRÓTONS MENOR QUE O NÚMERO DE ELÉTRONS

(E) O NÚMERO DE PRÓTONS DUAS VEZES MAIOR QUE O NÚMERO DE ELÉTRONS



21- NÚMERO ATÔMICO É:

(A) O NÚMERO DE ELÉTRONS DO ÁTOMO

(B) O NÚMERO DE NEUTRONS DO ÁTOMO

(C) O NÚMERO DE PRÓTONS DO ÁTOMO

(D) A SOMA DO NÚMERO DE PRÓTONS COM O NÚMERO DE NEUTRONS

(E) A SOMA DO NÚMERO DE PRÓTONS COM O NÚMERO DE ELÉTRONS



22- UM BOM CONDUTOR DE ELETRICIDADE TEM:

(A) NENHUMA RESISTIVIDADE

(B) MUITA RESISTIVIDADE

(C) POUCA RESISTIVIDADE

(D) IMPEDE TOTALMENTE A PASSAGEM DA CORRENTE ELÉTRICA

(E) ALTERNÂNCIA ENTRE NENHUMA E TOTAL RESISTIVIDADE

.

23- A UNIDADE DE MEDIDA DA TENSÃO ELÉTRICA É:

(A) AMPÉRE

(B) VOLT

(C) OHM

(D) METRO

(E) ROENTGEN



24- O ELEMENTO INDISPENSÁVEL A UM APARELHO DE RAIOS X, QUE TEM POR FINALIDADE TRANSFORMAR A CORRENTE ALTERNADA EM CONTÍNUA, CHAMA-SE:

(A) CATODO

(B) CAPA ENFOCADORA

(C) TRANSFORMADOR

(D) RETIFICADOR

(E) ANODO



25- A MILIAMPERAGEM É MEDIDA ATRAVÉS DO:

(A) KILOVOLTÍMETRO

(B) AMPERÍMETRO

(C) VOLTÍMETRO

(D) MILIAMPERÍMETRO

(E) TIMER



26- A MELHOR CORRENTE ELÉTRICA PARA UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE RAIOS X, APÓS RETIFICADA É:

(A) MONOFÁSICA

(B) BIFÁSICA

(C) TRIFÁSICA

(D) HEPTAFÁSICA

(E) OCTAFÁSICA



27- QUAL É A FONTE DE RADIAÇÃO SECUNDÁRIA MAIS IMPORTANTE EM UM EXAME RADIOLÓGICO?

(A)TUBO DE RAIOS - X

(B) PACIENTE

(C) COLIMADOR

(D) AVENTAL DE CHUMBO

(E) OPERADOR DE RAIOS - X





28- OS FATORES DE QUALIDADE DA IMAGEM SÃO:

(A) POSIÇÃO, CONTRASTE, PROJEÇÃO E DISTORÇÃO

(B) POSIÇÃO, DENSIDADE, CONTRASTE E DETALHE

(C) PROJEÇÃO, DETALHE, CONTRASTE E DISTORÇÃO

(D) DENSIDADE, CONTRASTE, DETALHE E DISTORÇÃO

(E) DENSIDADE, PROJEÇÃO, POSIÇÃO E DISTORÇÃO



29- O FATOR DE CONTROLE PRIMÁRIO PARA CONTRASTE É O KV. PARA RESULTAR MENOR CONTRASTE, É NECESSÁRIO:

(A) MAIOR KV, QUE PRODUZ MENOR VARIAÇÃO NA ATENUAÇÃO

(B) MENOR KV, QUE PRODUZ MENOR VARIAÇÃO NA ATENUAÇÃO

(C) MAIOR KV, QUE PRODUZ IGUAL VARIAÇÃO NA ATENUAÇÃO

(D) MENOR KV, QUE PRODUZ IGUAL VARIAÇÃO NA ATENUAÇÃO

(E) MENOR KV, NÃO IRÁ INTERFERIR NA ATENUAÇÃO



30- O APARELHO A SER UTILIZADO POR UM RADIOLOGISTA QUE NECESSITE OBTER RADIOGRAFIAS EM SÉRIE, FAZENDO USO DO ÉCRAN FLUOROSCÓPIO É:

(A) SERIÓGRAFO

(B) MAMÓGRAFO

(C) TELECOMANDADA

(D) ULTRA-SONOGRAFIA

(E) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA



31 - RELACIONA-SE AOS ECRANS TERRAS RARAS:

(A) FILTRO AMBAR

(B) SAIS DE GADOLÍNIUM

(C) FILTRO DE ALUMÍNIO

(D) LUMINOSIDADE AZUL

(E) SAIS DE TUNGSTATO DE CÁLCIO



32 – O mAs (MILIAMPÈRE-SEGUNDO) PODE SER OBTIDO POR MEIO DA SEGUINTE EQUAÇÃO:

(A) mAs = mA x t

(B) mAs = mA x 2t

(C) mAs = 2mA x 2t

(D) mAs =2mA x t

(E) mAs = 2mA x 3t



33- A RADIAÇÃO SECUNDÁRIA PODE SER REDUZIDA COM A UTILIZAÇÃO DE:

(A) COLIMADORES E CILINDROS DE EXTENSÃO

(B) CONES E AVENTAIS PLUMBÍFEROS

(C) LUVAS PLUMBÍFERAS

(D) REFRIGERAÇÃO DA SALA DE EXAMES

(E) DOSÍMETRO



34- UM ESTUDO RADIOGRÁFICO DO ABDOME FOI OBTIDO COM 100 mAS, 72 KV E DISTÂNCIA FOCO-FILME DE 1 METRO. MANTIDA A DISTÂNCIA FOCO-FILME, PODERÍAMOS OBTER PROVAVELMENTE O MESMO RESULTADO DA IMAGEM UTILIZANDO:

(A) 300 mAS COM 72 KV

(B) 200 mAS COM 62 KV

(C) 50 mAS COM 76 KV

(D) 25 mAS COM 82 KV

(E) 10 mAS COM 115 kV



35- EM UM PACIENTE CUJA REGIÃO A SER EXAMINADA TEM COMO ESPESSURA 12 cm E A CONSTANTE (K) DO APARELHO É IGUAL A 20, O KV FINAL SERÁ:

(A) 8 KV

(B) 24 KV

(C) 32 KV

(D) 44 KV

(E) 62 KV



36- O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELO CONTRASTE INTERMEDIÁRIO ENTRE O PRETO E O BRANCO NAS IMAGENS É:

(A) mA

(B) KV

(C) TEMPO

(D) DISTÂNCIA

(E) ESPESSURA



37- NÃO É SUBSTÂNCIA INTEGRANTE DO REVELADOR RADIOGRÁFICO:

(A) METOL

(B) HIDROQUINONA

(C) CARBONATO DE SÓDIO

(D) SULFITO DE SÓDIO

(E) HIPOSSULFITO DE SÓDIO



38- ASSINALE A AFIRMATIVA INCORRETA

(A) OS FATORES RADIOGRÁFICOS BÁSICOS SÃO: mA, kV, ESPESSURA, DISTÂNCIA OBJETO-FILME E FILTRO DE ALUMINIO DA JANELA DO TUBO.

(B) QUANTO MAIOR A DISTÂNCIA FOCO-OBJETO, MENOR A DEFINIÇÃO DA IMAGEM RADIOLÓGICA

(C) QUANTO MENOR O VALOR NUMÉRICO DA QUILOVOLTAGEM, MAIOR O COMPRIMENTO DE ONDA

(D) PARA O CÁLCULO DA QUILOVOLTAGEM USA-SE A FÓRMULA kV = 2E+K

(E) O KV É RESPONSÁVEL PELOS CONTRASTES INTERMEDIÁRIOS



39- ASSINALE A AFIRMATIVA CORRETA:

(A) ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA ACELERA O PROCESSO DE REVELAÇÃO

(B) REDUÇÃO DE TEMPERATURA ACELERA A FIXAÇÃO

(C) ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA RETARDA A REVELAÇÃO

(D) REDUÇÃO DE TEMPERATURA REDUZ O TEMPO DE FIXAÇÃO

(E) REVELAÇÃO E FIXAÇÃO NÃO SOFREM ALTERAÇÕES COM A VARIAÇÃO DE TEMPERATURA



40- A BASE DO MEIO DE CONTRASTE ARTIFICIAL NEGATIVO É:

(A) CO2

(B) BÁRIO

(C) IODO

(D) COBALTO

(E) CHUMBO



41- O FILTRO USADO NA JANELA DO TUBO DE UM APARELHO DE RAIOS X DIAGNÓSTICO TEM POR FINALIDADE:

(A) REDUZIR O CONTRASTE NA RADIOGRAFIA

(B) REDUZIR A RADIAÇÃO DISPERSA

(C) REDUZIR A DOSE NA PELE

(D) AUMENTAR O FEIXE DE RAIOS-X

(E) AUMENTAR O CONTRASTE NA RADIOGRAFIA



42- TRANSFORMADORES SÃO NECESSÁRIOS NOS CIRCUITOS DE RAIOS-X PARA OBTERMOS:

(A) ALTA VOLTAGEM

(B) CORRENTE ALTERNADA

(C) CORRENTE DIRETA

(D) BAIXA IMPEDÂNCIA

(E) VOLTAGEM CONTÍNUA



43- QUANDO SE ANGULA 45º O RAIO CENTRAL,TRABALHANDO-SE COM A GRADE ANTI-DIFUSORA, COMPENSA-SE COM:

(A) MAIS 4KV

(B) O DOBRO DO mAS

(C) MENOS 6KV

(D) METADE DO mAS

(E) MAIS 5 KV



44 – COM RELAÇÃO A QUALIDADE DE IMAGEM PODE –SE AFIRMAR QUE

(A) RADIAÇÃO ESPALHADA É O RESULTADO DA REFLEXÃO OU REFRAÇÃO DA RADIAÇÃO PRIMÁRIA

(B) RADIOGRAFIA “FLOU” É AQUELA CAUSADA POR BAIXO KV

(C) RADIOGRAFIA GRADEADA, NORMALMENTE, É CAUSADA POR MAU CONTATO DO ECRAN OU MOVIMENTO DO PACIENTE NO MOMENTO DA EXPOSIÇÃO.

(D) RADIOGRAFIA TREMIDA OCORRE QUANDO A GRADE ANTIDIFUSORA FIXA SE MOVIMENTA DURANTE A EXPOSIÇÃO

(E) RADIAÇÃO PRIMÁRIA É A QUE SAI DIRETAMENTE DO CATÓDIO, SEM CHOCAR-SE COM NENHUM ANTEPARO



45 – ASSINALE A ALTERNATIVA QUE NÃO SE ENQUADRA DENTRE AS MEDIDAS DE RADIOPROTEÇÃO.

(A) MANTER MAIOR DISTÂNCIA DA FONTE IONIZANTE

(B) PERMANECER ATRÁS DO BIOMBO PLUMBÍFERO

(C) USAR CONES E CILINDROS

(D) ABERTURA MÁXIMA DO DIAFRAGMA

(E) USAR A TÉCNICA CORRETA, EVITANDO REPETIÇÕES.



46- O SULFATO DE BÁRIO:

(A) É USADO COMO CONTRASTE ENDOVENOSO

(B) É UM CONTRASTE RADIOLÓGICO ARTIFICIAL POSITIVO

(C) É UM CONTRASTE RADIOLÓGICO ARTIFICIAL NEGATIVO

(D) É UM CONTRASTE RADIOLÓGICO NATURAL NEGATIVO

(E) É UM MEIO DE CONTRASTE PARA USO EXCLUSIVO ENDOARTERIAL



47- NA QUALIDADE RADIOGRÁFICA O CONTRASTE É CONTROLADO PELO(A):

(A) mA

(B) TEMPO

(C) DFo - Fi (DISTÂNCIA FOCO-FILME)

(D) KV

(E) DOF (DISTÂNCIA OBJETO-FILME)



48- QUANTO MAIOR A DISTÂNCIA OBJETO-FILME:

(A) A IMAGEM SERÁ MAIOR E MAIS NÍTIDA

(B) A IMAGEM SERÁ MENOR E MENOS NÍTIDA

(C) A IMAGEM NÃO SOFRERÁ ALTERAÇÃO

(D) A BORROSIDADE GEOMÉTRICA SERÁ MAIOR

(E) A IMAGEM SERÁ DO MESMO TAMANHO, PORÉM MENOS NÍTIDA





49- AO SE RADIOGRAFAR ESTRUTURAS QUE APRESENTAM REGIÕES DE DIFERENTE ESPESSURA, A DE MENOR ESPESSURA DEVER-SE-Á COLOCAR:

(A) DO LADO DO CÁTODO DO TUBO DE R-X

(B) DO LADO DO ANODO DO TUBO DE R-X

(C) INDIFERENTEMENTE DE UM LADO OU DE OUTRO

(D) PERPENDICULAR AO FEIXE DE RAIOS X

(E) MAIS DISTANTE DO TUBO DE RAIOS X



50- O EFEITO ANÓDIO É:

(A) DIRETAMENTE PROPORCIONAL A DFF E INVERSAMENTE PROPORCIONAL AO TAMANHO DO FILME

(B) INVERSAMENTE PROPORCIONAL A DFF E DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO TAMANHO DO FILME

(C) DIRETAMENTE PROPORCIONAL A DFF E DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO TAMANHO DO FILME

(D) INVERSAMENTE PROPORCIONAL A DFF E INVERSAMENTE PROPORCIONAL AO TAMANHO DO FILME

(E) DIRETAMENTE PROPORCIONAL A DOF E INVERSAMENTE PROPORCIONAL AO TEMPO DE EXPOSIÇÃO







RESPOSTAS



01(A) 02(D) 03(C) 04(A) 05(E) 06(A) 07(B) 08(E) 09(A) 10(B) 11(E) 12(C) 13(D) 14(E) 15(C) 16(B) 17(D) 18(D) 19(C) 20(C) 21(C) 22(C) 23(B) 24(D) 25(D) 26(C) 27(D) 28(D) 29(A) 30(A) 31(B) 32(A) 33(A) 34(B) 35(D) 36(B) 37(E) 38(A) 39(A) 40(A) 41(C) 42(A) 43(B) 44(A) 45(D) 46(B) 47(D) 48(D) 49(B) 50(B)

PROVA DE RADIOLOGIA N° 03

01 – COM QUE OSSO ARTICULA-SE A PATELA?


(A) ÚMERO

(B) FÍBULA

(C) ÍSQUIO

(D) FÊMUR

(E) TÍBIA

02 – QUAIS S INCIDÊNCIAS BÁSICAS EM MAMOGRAFIA?

(A) CRÂNIO-CAUDAL E OBLÍQUA MÉDIO-LATERAL

(B) CRÂNIO-CAUDAL E TANGENCIAL

(C) OBLÍQUA MÉDIO-LATERAL E PERFIL

(D) TANGENCIAL E OBLÍQUA MÉDIO-LATERAL

(E) LÁTERO-MEDIAL E PERFIL

03 –QUAL O EXAME DE IMAGEM MAIS EMPREGADO NO ESTUDO DO CRÂNIO NS LESÕES POR ARMA DE FOGO?

(A) TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS

(B) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

(C) ULTRA-SONOGRAFIA

(D) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

(E) CINTILOGRAFIA ÓSSEA

04 – QUAIS SÃO OS OSSÍCULOS AUDITIVOS SITUADOS NO OUVIDO MÉDIO?

(A) CÓCLEA E VESTÍBULO

(B) MARTELO, CÓCLEA E LABIRINTO

(C) ESTRIBO, BIGORNA E MARTELO

(D) VESTIBULO, ESTRIBO E CANAL SEMICIRCULAR

(E) BIGORNA E DUCTO ENDOLINFÁTICO

05 – QUAL A MEDIDA USADA PARA REDUÇÃO DA EXPOSIÇÃO À RADIAÇAO DO PACIENTE DURANTE O EXAME RADIOLOGICO?

(A) COLIMAÇÃO PRECISA

(B) USO DE COMBINAÇÃO FILME-ÉCRAN DE BAIXA VELOCIDADE

(C) FLEXÃO EXCESSIVA DA COLUNA CERVICAL, FLOU CINÉTICO E MILIAMPERAGEM BAIXA

(D) ANGULAÇÃO INCORRETA DO RAIO CENTRAL (RC), MILIAMPERAGEM ALTA E ROTAÇÃO

(E) ROTAÇÃO, INCLINAÇÃO E ANGULAÇÃO INCORRETA DO RAIO CENTRAL (RC)

06- QUAIS OS ERROS POTENCIAS DE POSICIONAMENTO RELACIONADOS ÀS POSIÇÕES DO CRÂNIO NOS EXAMES RADIOLÓGICOS SIMPLES?

(A) ROTAÇÃO, KVp ALTA E INCLINAÇÃO

(B) INCLINAÇÃO CINÉTICA E FLEXÃO EXCESSIVA DA COLUNA LOMBAR

(C) FLEXÃO EXCESSIVA DA COLUNA CERVICAL, FLOU CINÉTICO E MILIAMPERAGEM BAIXA

(D) ANGULAÇÃO INCORRETA DO RAIO CENTRAL (RC), MILIAMPERAGEM ALTA E ROTAÇÃO.

(E) ROTAÇÃO, INCLINAÇÃO E ANGULAÇÃO INCORRETA DO RAIO CENTRAL (RC)


07 – QUAL É O FATOR PRIMÁRIO DE CONTROLE PARA O CONTRASTE DA IMAGEM RADIOGRAFICA?

(A) mAs

(B) rem

(C) kVp

(D) rad

(E) TEMPO

08 – QUAL A FINALIDADE DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX NA INCIDÊNCIA AP EM DÉCUBITO LATERAL?

(A) EVIDENCIAR FRATURAS EM ARCOS COSTAIS

(B) AVALIAR LESÕES PULMONARES NOS LOBOS SUPERIORS

(C) MENSURAR VOLUME CARDÍACO

(D) DEMONSTRAR PEQUENOS DERRAMES PLEURAIS

(E) AVALIAR ESÔGAFO E TRAQUÉIA

09 – QUAIS S INCIDÊNCIAS BÁSICAS PARA O ESTUDO RADIOLOGICO DA PERNA?

(A) OBLIQUA E PERFIL

(B) AP E LATERAL

(C) AXIAL E AP

(D) AP E OBLIQUA

(E) LATERAL E AXIAL

10– A QUE NÍVEL DEVE ESTAR POSICIONADO O RAIO CENTRAL NA RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM AP?

(A) T 2

(B) T 3

(C) T 7

(D) T 10

(E) T 12

11 – QUAL A ROTINA BÁSICA PARA O EXAME DE UROGRAFIA EXCRETORA APÓS A INJEÇÃO ENDOVENOSA DO MEIO DE CONTRASTE?

(A) RADIOGRAFIAS APÓS 10 MINUTOS, 15 MINUTOS, 30 MINUTOS E 60 MINUTOS

(B) RADIOGRAFIAS APÓS 04 MINUTOS, 05 MINUTOS, 15 MINUTOS, 20 MINUROS E PÓS-MICCIONAL

(C) RADIOGRAFIAS APÓS 04 MINUTOS, 05 MINUTOS E AS SEGUINTES DE 10 EM 10 MINUTOS ATÉ COMPLETAR 01 HORA

(D) RADIOGRAFIAS DE 10 EM 10 MINUTOS ATÉ COMPLETAR 40 MINUTOS E PÓS-MICCIONAL

(E) RAIOGRAFIAS APÓS 15 MINUTOS, 20 MINUTOS, 60 MINUTOS E PÓS-MICCIONAL.

12– QUAL A DOSE-LIMITE ANUAL PARA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL À RADIAÇAO DE TRABALHADORES EM RADIOLOGIA MÉDICA?

(A) 2 REM

(B) 5 REM

(C) 10 REM

(D) 15 REM

(E) 18 REM

13 – A ROTINA BÁSICA PARA O ESTUDO RADIOLÓGICO SIMPLES DOS SEIOS PARANASAIS É AS INCIDÊNCIAS DE:

(A) CALDWELL E DE WATERS

(B) WATERS E LATERAL

(C) CALDWELL, LATERAL E SUBMENTOVÉRTICE

(D) WATERS, DE TOWNE E DE CALDWELL

(E) WATERS, DE CALDWELL E LATERAL

14 – EM QUE SEGMENTO DO INTESTINO GROSSO LOCALIZA-SE O APÊNDICE VERMIFORME?

(A) FLEXURA HEPÁTICA

(B) CECO

(C) CÓLON DESCENDENTE

(D) RETO

(E) CÓLON TRANSVERSO


15– A RESOLUÇÃO ESPACIAL É O PARÂMETRO PARA A REPRODUÇÃO DE IMAGENS COM:

(A) MUITO RUIDO

(B) GRANDES DETALHES

(C) PEQUENOS DETALHES

(D) B E C ESTÃO CERTAS

(E) NRA


16 – AS ESTRUTURAS DENSAS NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, COMO OSSO E METAL, SÃO MOSTRADAS POR:

(A) PRETO

(B) BRANCO

(C) TONS CINZA

(D) TONS DE CINZA E PRETO

(E) TRANSPARENTES

17 – OS DOIS GASES UTILIZADOS PARA RESFRIAR O IMÃ SUPERCONDUTOR (RESSONÂNCIA MAGNÉTICA) SÃO :

(A) BUTANO / METANO

(B) HÉLIO / NITROGÊNIO

(C) OXIGÊNIO / HIDROGÊNIO

(D) CARBÔNICO / PROTÓXIDO DE AZÔTO

(E) HIDROGÊNIO / BUTANO



18 – O CONTRASTE USADO EM RESSONÂNCIA É :

(A) BÁRIO

(B) HYPAQUE

(C) GADOLÍNIO

(D) OMNYPAQUE

(E) BILOPAQUE

19 – DOS EXAMES ABAIXO, O MAIS INDICADO PARA AVALIAR MAMAS COM PRÓTESE DE SILICONE É :

(A) MAMOGRAFIA

(B) ULTRA-SONOGRAFIA

(C) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

(D) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

(E) DENSITOMETRIA ÓSSEA

20 – A TEMPERATURA DA CÂMARA ESCURA DEVE VARIAR ENTRE :

(A) 32º E 36º

(B) 25º E 32º

(C) 12º E 17º

(D) 18º E 24º

(E) 32º E 40º

21 – A INCIDÊNCIA DE RHEESE É USADA PARA O ESTUDO DO(A):

(A) SELA TÙRSICA

(B) FORAMEM ÓPTICO

(C) PROCESSO ODONTÓIDE

(D) ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

(E) ARTICULAÇÃO SACRO-ILÍACA

22 – A LINHA DE FRANKFURT É CONHECIDA TAMBÉM COMO:

(A) RHEESE

(B) AURICULAR

(C) LINHA DO PLANO ANTROPOLÓGICO

(D) SUPRAÓRBITOMEÁTICA

(E) LINHA DE CHAMBERLAIN

23 – A DOSE EFETIVA CORPORAL TOTAL POR ANO, PARA OS TRABALHADORES DA ÁREA RADIOLÓGICA, É DE :

(A )30 mSv

(B) 40 mSv

(C) 50 mSv

(D) 60 mSv

(E) 100 mSv

24- NA INCIDÊNCIA LATERAL VERDADEIRA DA ESCÁPULA, OS ACIDENTES ANATÔMICOS BÁSICOS QUE RESULTAM NO FORMATO DE “Y” ESTÃO NA SEGUINTE ALTERNATIVA :

(A) ACRÔMIO, PROCESSO CORACÓIDE E CORPO.

(B) FOSSA SUPRA ESPINHOSA, CRISTA DA ESPINHA E ACRÔMIO.

(C) ÂNGULO INFERIOR, CAVIDADE GLENÓIDE E FOSSA ESCAPULAR.

(D) SUPERFÍCIE DORSAL, BORDO LATERAL E SUPERFÍCIE VENTRAL.

(E) ACRÔMIO, CAVIDADE GLENÓIDE E ESOINHA DA ESCÁPULA

25 – NA INCIDÊNCIA “ TUNNEL VIEW “ , DO JOELHO, O RAIO CETRAL DEVEINCIDIR;

(A) NO TERÇO MÉDIO DA COXA.

(B) NA PREGA POPLÍTEA

(C) NO ÁPICE DA PATELA

(D) NO TERÇO PROXIMAL DA COXA

(E) NO MALÉOLO FIBULAR


26 – DENTRE AS INCIDÊNCIAS PARA ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO, QUAL PROPORCIONA UMA PROJEÇÃO AXIAL DA PATELA

(A) ”TUNNEL VIEW “

(B) AP

(C) LATERAL

(D) MARCHANT

(E) RHEESE


27 – É UMA INCIDÊNCIA QUE DEMONSTRA O ESPAÇO ARTICULAR GLENO-UMERAL ABERTO:

(A) AP COM ROTAÇÃO INTERNA DO BRAÇO.

(B) OBLIQUA, COM O CORPO RODADO 35º - 45º PARA O LADO A SER EXAMINADO.

(C) AP COM ROTAÇÃO EXTERNA DO BRAÇO.

(D) OBLIQUA, COM O CORPO RODADO 35º - 45º PARA O LADO OPOSTO A SER EXAMINADO.

(E) INCIDÊNCIA DE LAWRENCE

28– QUAL DAS ABAIXO MENCIONADAS É A INCIDÊNCIA DE TORNOZÊLO QUE PROPORCIONA UMA AVALIAÇÃO MAIS COMPLETA DA SINDESMOSE TIBIO-FIBULAR ?

(A) RODAR A PERNA E O PÉ INTERNAMENTE EM 45º.

(B) AP NEUTRO

(C) RODAR A PERNA E O PÉ EXTERNAMENTE EM 45º.

(D) LATERAL.

(E) PERFIL INTERNO COM FLEXÃO DO PÉ

29 – UMA MANEIRA SIMPLES DE EVITAR QUE A SOMBRA DA MANDÍBULA SE PROJETE SOBRE A VÉRTEBRA C3, NA INCIDÊNCIA DE AP DA COLUNA CERVICAL É :

(A) ANGULAÇÃO CEFÁLICA DE 12º.

(B) ANGULAÇÃO LATERAL DE 20º.

(C) ANGULAÇÃO CAUDAL DE 12º.

(D) ANGULAÇÃO CAUDAL DE 20º.

(E) ANGULAÇÃO CAUDAL DE 5º.

30 – POR QUE O PERFIL DE COLUNA CERVICAL DEVE SER FEITO EM TELERADIOGRAFIA /

(A) PARA COMPENSAR A DIMINUIÇÃO DA DIATÂNCIA OBJETO-FILME.

(B) PARA COMPENSAR O AUMENTO DA DISTÂNCIA OBJETO-FILME.

(C) PARA DIMINUIR A DOSE DE RADIAÇÃO APLICADA NO PACIENTE.

(D) PARA EVITAR O FLOW CINÉTICO DURANTE A EXPOSIÇÃO.

(E) PARA MOSTRAR MELHOR OS FORAMENS DE CONJUGAÇÃO

31 – NA PROJEÇÃO DE WATERS PARA AVALIAÇÃO DOS OSSOS DA FACE.

(A) O RAIO CENTRAL DEVE SER ORIENTADO PARALELAMENTE A LINHA ÓRBITOMEATAL.

(B) O RAIO CENTRAL DEVE SER ORIENTADO PERPENDICULARMENTE A LINHA ÓRBITOMEATAL.

(C) O RAIO CENTRAL DEVE SER ORIENTADO PARALELAMENTE AO FILME.

(D) O RAIO CENTRAL DEVE SER ORIENTADO PARALELAMENTE A LINHA TRAGUS-MENTONIANA.

(E) O RAIO CENTRAL DEVERÁ INCIDIR NA GLABELA

32 – DEVE-SE EVITAR EXPOSIÇÃO DESNECESSÁRIA ’A RADIAÇÃO QUANDO SE TRATA DE ;

(A) ADULTOS.

(B) GESTANTES.

(C) CRIANÇAS.

(D) TODAS AS ALTERNATIVAS ANTERIORES.

(E) SOMENTE A E C ESTÃO CERTAS

33 – EM SE TRATANDO SE EXAMES RADIOLÓGICOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL, NO QUE CONSISTE A REGRA DOS 10 DIAS ?

(A) UMA MEDIDA PREVENTIVA QUE VISA AVALIAR ESSAS PACIENTES EM UM PERÍODO DO CICLO MENSTRUAL EM QUE DIFICILMENTE ESTARÃO GRÁVIDAS.

(B) UMA MEDIDA QUE VISA FLAGRAR O MOMENTO EM QUE UMA MULHER TEM MAIOR CHANCE DE ESTAR GRÁVIDA, DE MODO QUE SE POSSA FAZER O EXAME NESSA ÉPOCA.

(C) UMA MEDIDA PREVENTIVA NA QUAL MULHERES QUE FORAM SUBMETIDAS A UM EXAME RADIOLÓGICO, DEVEM ESPERAR 10 DIAS ANTES DE ENGRAVIDAR.

(D) TODAS AS OPÇÕES ANTERIORES ESTÃO ERRADAS.

(E) AS OPÇÕES A,B E C ESTÃO CERTAS

34 – SÃO FATORES QUE DIMINUEM A DOSE DE RADIAÇÃO RECEBIDA PELO PACIENTE, EXCETO :

(A) FILTRAÇAÕ CORRETA.

(B) REPETIÇÃO MINIMA DE EXPOSIÇÕES

(C) COLIMAÇÃO AMPLA.

(D) PROTEÇÃO GONADAL.

(E) USO DE CILINDRO DE EXTENSAÕ QUANDO NECESSÁRIO

35 – COMPÕEM A EXTREMIDADE PROXIMAL DO FÊMUR, EXCETO :

(A )FOSSA INTERCONDILIANA.

(B) GRANDE TROCÂNTER

(C) CABEÇA DO FÊMUR

(D) PEQUENO TROCÂNTER

(E) FÓVEA

36 – QUANTO AO ACETÁBULO, É CORRETO AFIRMAR :

(A É UMA PARTE DO ÍLEO

(B) É FORMADO PELO PÚBIS, PELO ÍSQUIO E PELO ÍLEO.

(C) É UMA PARTE DO ÍSQUIO.

(D) É FORMADO PELO ÍSQUIO E PELO ÍLEO.

(E) FICA LOCALIZADO SOBRE A CRISTA DO ILIACO

37 – CORRESPONDE A UM INDIVIDUO EM POSIÇÃO ANATÔMICA :

(A) INDIVIDUO DEITADO, OLHANDO PARA CIMA, COM REGIÃO PALMAR VOLTADAS PARA BAIXO.

(B) INDIVIDUO DEITADO EM DECUBITO VENTRAL,OLHANDO PARA BAIXO, COM REGIÃO PALMAR VOLTADAS PARA DENTRO.

(C) INDIVUO DEITADO, OLHANDO PARA CIMA, COM REGIÃO PALMAR VOLTADAS PARA DENTRO.

(D) INDIVIDUO DE PÉ, OLHANDO PARA FRENTE, COM REGIÃO PALMAR VOLTADAS PARA FRENTE.

(E) INDIVÍDUO EM DECUBITO LATERAL ESQUERDO

38 – QUANTO A ANATOMIA DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO , É INCORRETO AFIRMAR

(A) A EXTREMIDADE DISTAL DO FÊMUR SE ARTICULA COM A PATELA E COM A TIBIA.

(B) A EXTREMIDADE PROXIMAL DA FIBULA SE ARTICULA APENAS COM A TIBIA.

(C) A FABELA É UM OSSO SESAMÓIDE QUE APARECE NA FACE POSTERIOR DO JOELHO.

(D) A EXTREMIDADE PROXIMAL DA TÍBIAS E ARTICULA COM O FÊMUR E COM A FÍBULA.

(E) A PATELA FICA SITUADA NA FACE POSTERIOR DO JOELHO

39 – PRONAÇAÕ DA MÃO, SIGNIFICA :

(A) ROTAÇAÕ EXTERNA DA MÃO.

(B) FLETIR OS DEDOS DA MÃO

(C) EXTENDER OS DEDOS DA MÃO.

(D) ROTAÇAÕ INTERNA DA MÃO.

(E) AFASTAR A MÃO DO EIXO SAGITAL DO CORPO

40 – O TERMO “IPSILATERAL”, SIGNIFICA :

(A) DO LADO OPOSTO.

(B) DO MESMO LADO.

(C) LATERALMENTE A UMA REFERENCIA.

(D) NOS DOIS LADOS.

(E) EM AMBOS OS LADOS

41 – É INCORRETO AFIRMAR:

(A) O ASPÉCTO VOLAR DA MÃO CORRESPONDE A PALMA DA MÃO.

(B) O ASPÉCTO ULNAR DO ANTEBRAÇO CORRESPONDE A SUA SUPERFÍCIE MEDIAL

(C) O ASPÉCTO RADIAL DO ANTEBRAÇO FICA NA FACE EXTERNA

(D) O PERFIL DO CAVUM PODE SER POSICIONADO COMO SE FOSSE UM PERFIL DE CRÂNIO

(E) O DORSO DO PÉ CORRESPONDE A SUA SUPERFÍCIE INFERIOR

42 – DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO ABAIXO, QUAL É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELO CONTROLE DE CONTRASTE DA IMAGEM ?

(A) kVp

(B) mA

(C) TEMPO

(D) DISTÂNCIA

(E) NENHUMA RESPOSTA SATISFAZ

43 – O AUMENTO DA DISTÂNCIA FOCO-FILME LEVA A :

(A) DIMINUIÇÃO DO CONTRASTE.

(B) DIMINUIÇÃO DA DISTORÇÃO.

(C) DIMINUIÇÃO DO DETALHE.

(D) TODAS ESTÃO CERTAS

(E) A, B E C ESTÃO ERRADAS

44 – UM AUMENTO DA KILOVOLTAGEM ( kV ) LEVA A :

(A) AUMENTO DO CONTRASTE.

(B) AUMENTO DA DOSE RECEBIDA PELO PACIENTE.

(C) AUMENTO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO.

(D) REDUÇAÕ DO CONTRASTE.

(E) OBRIGATÓRIAMENTE FAZER RADIOGRAFIAS SEM GRADE POOTER-BUCK

45 – A FUNÇÃO DO FILAMENTO DENTRO DE UMA AMPOLA DE RAIOS X É:

(A) DISSIPAR ENERGIA

(B) PRODUTORA DE ELÉTRONS

(C) PRODUÇAÕ DE RAIOS X

(D) DE ABSORÇÃO DE RAIOS X

(E) DE ABSORÇÃO DE ELÉTRONS

46 – A COLIMAÇÃO DOS CAMPOS A SEREM IRRADIADOS, USANDO DE FORMA CORRETA O DIAFRAGMA OU CILINDRO, É FATOR IMPORTANTE PARA:

(A) REDUZIR O TEMPO DE EXPOSIÇÃO, MELHORANDO A TÉCNICA RADIOGRÁFICA

(B) AUMENTAR A DENSIDADE ÓPTICA DAS IMAGENS A SEREM RADIOGRAFADAS CORRETAMENTE

(C) REDUZIR A MILIAMPERAGEM E A QUILOVOLAGEM

(D) REDUZIR O VOLUME DE TECIDO IRRADIADO E REDUZIR A RADIAÇÃO DISPERSA

(E)REDUZIR O VOLUME DE TECIDO A SER IRRADIADO SOMENTE REGIÕES SENSÍVEIS A RADIAÇÃOX

47 – NA DEMONSTRAÇÃO DA IMAGEM DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX , AS TRÊS PARTES PRINCIPAIS DA ANATOMIA RADIOLÓGICA A SEREM VISUALIZADAS, COM FATORES TÉCNICOS CORRETOS SÃO :

(A) PESCOÇO, PULMÕES E CORAÇÃO

(B) TÓRAX ÓSSEO, SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

(C) PESCOÇO, MEDIASTINO E MÚSCULO DIAFRAGMA

(D) TRAQUÉIA, MEDIASTINO E CORAÇÃO

(E) TÓRAX ÓSSEO, PULMÕES E MÚSCULO DIAFARGMA

48 – OS RAIOS X TÊM A MESMA NATUREZA DA LUZ OU DE QUALQUER OUTRA ONDA ELETROMAGNÉTICA. ESSES RAIOS FORAM PRIMEIRAMENTE OBSERVADOS POR:

(A) BECQUEREL.

(B) MARIE E PIERRE CURIE.

(C) EINSTEIN.

(D) ROENTGEN.

(E) RAFAEL FURIATI

49- TODAS AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS SE PROPAGAM NO VÁCUO COM A MESMA VELOCIDADE. ASSINALE O TIPO DE ONDA ELETROMAGNÉTICA QUE POSSUI MENOR COMPRIMENTO DE ONDA.

(A) ONDA DE RÁDIO (AM).

(B) ONDA DE RÁDIO (FM).

(C) RAIOS X.

(D) LUZ VISÍVEL.

(E) ONDA DE TV

50 -ASSINALE A OPÇÃO QUE NÃO CORRESPONDE A UMA UNIDADE USADA PARA A RADIATIVIDADE.

(A) CANDELA.

(B) SIEVERT.

(C) GRAY.

(D) BECQUEREL.

(E) GRAMA



RESPOSTAS

01(D) – 02(A) – 03(D) – 04(C) – 05(A) – 06(E) – 07(C) - 08(D) -09(B) – 10(C) – 11(B) – 12(B)- 13(E) – 14(B) – 15(D) – 16(B) – 17(B) – 18(C) – 19(C) – 20(D)- 21(B) – 22(C) – 23(C) - 24(A) -25(B) – 26(D) – 27(B) – 28(A) – 29(A) – 30(B) – 31(D) – 32(D) – 33(A) – 34(C)- 35(A) – 36(B) – 37(D) – 38(C)  39(D) – 40(B) – 41(D) – 42(A) – 43(B) – 44(D) – 45(B)- 46(D)- 47(B) - 48(D) - 49(C) - 50(A).

PROVA DE RADIOLOGIA N°2

1) NA ROTINA PARA CVB DESTACAMOS:


(A) PA, PERFIL ESQUERDO, OAD E OAE

(B) PA, PERFIL DIREITO E OAE

(C) AP OU PA, PERFIL ESQUERDO E OAE

(D) AP OU PA, PERFIL ESQUERDO E PERFIL DIREITO

(E) AP, PERFIL E ÁPICO-LORDÓTICA





2) NA INCIDÊNCIA DE MÉDIO LATERAL DA MAMA, O RAIO CENTRAL É ANGULADO EM RELAÇÃO AO FILME EM:

(A) 15º

(B) 35º

(C) 45º

(D) 90º

(E) 100º





3) INFORME SE É FALSO ( F ) OU VERDADEIRO ( V ) O QUE SE AFIRMA ABAIXO E DEPOIS ASSINALE A ALTERNATIVA QUE APRESENTA A SEQÜÊNCIA CORRETA:



( ) A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PRODUZ IMAGENS NO PLANO AXIAL, CORONAL, SAGITAL E OBLIQUO

( ) NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, OS OSSOS SÃO VISUALIZADOS EM PRETO PORQUE POISSUEM MUITOS PRÓTONS

( ) A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NÃO POSSUI RADIAÇÃO IONIZANTE

( ) GAUSS E USADO PARA MEDIR FORÇAS BAIXAS DO CAMPO MAGNÉTICO

(A) V – V – V - V

(B) V – F – V – F

(C) V – F – F – F

(D) V – F – V – V

(E) F – F – F - F



4) A IMAGEM É OBTIDA PELA DECOMPOSIÇÃO DO FEIXE DE RAIOS X, DEPOIS DE LIDOS NOS DETETORES E MONTADA PONTO A PONTO ATRAVES DE CÁLCULOS MATEMÁTICOS EFETUADOS PELO COMPUTADOR, ENVIADOS A UM DISCO MAGNÉTICO, SERÃO VISUALIZADOS ATRAVÉS DE UM MONITOR DE TV. ESTA AFIRMAÇÃO ESTÁ RELACIONADA COM QUE TIPO DE EQUIPAMENTO?



(A) TOMÓGRAFO LINEAR

(B) APARELHO DE RAIOS X TELECOMANDADO

(C) TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO

(D) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

(E) APARELHO DE ULTRASSO





5) ENCONTRAMOS OSSOS SESAMÓIDES :

(A) NA COLUNA CERVICAL

(B) NA COLUNA TORÁCICA

(C) NA COLUNA LOMBAR

(D) NO HÁLLUX

(E) EM NENHUMA DAS ALTERNATIVAS



6)O MOVIMENTO DENOMINADO FLEXÃO RADIAL SERVE PARA ABRIR OS ESPAÇOS INTERARTICULARES NO CARPO EM SUA FACE MEDIAL O OSSO MELHOR DEMONSTRADO É :

(A) ESCAFÓIDE

(B) PIRAMIDAL

(C) PSIFORME

(D) HAMATO

(E) SEMILUNAR





7)– DOS ITENS ABAIXO, QUAL NÃO CORRESPONDE O GRUPO DOS ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA DIGESTÃO;

(A) PÂNCREAS

(B) GLÂNDULAS PARÓTIDAS

(C) FARINGE

(D) FÍGADO

(E) GLÂNDULAS SUB-MAXILARES



8)– DE ACORDO COM “BONTRAGER”, NA MAMOGRAFIA, A COMPRESSÃO FEITA SOBRE A MAMA É DE:

(A) 06,3 A 08 KG DE FORÇA

(B) 09,0 A 10 KG DE FORÇA

(C) 11, 3 A 18, 1 KG DE FORÇA

(D) 20 A 30 KG DE FORÇA

(E) 30 A 50 KG DE FORÇA



9) EM MAMOGRAFIA O RAIO CENTRAL É DIRECIONADO PARA QUAL REGIÃO:

(A) ARÉOLA

(B) MAMILO

(C) PAREDE TORÁCICA

(D) QUADRANTE INTERNO

(E) NENHUMA DAS REGIÕES ANTERIORES É ADEQUADA



10)DOS OSSOS DO CARPO, O OSSO QUE TAMBÉM É CONHECIDO COMO UNCIFORME É :

(A) HAMATO

(B) SEMILUNAR

(C) PIRAMIDAL

(D) TRAPEZÓIDE

(E) CAPTATO





11)NUMA SERIOGRAFIA CONTRASTADA DO ESTÔMAGO, A MELHOR POSIÇÃO PARA ENCHERMOS O FUNDO DO MESMO DE SULFATO DE BÁRIO É :

(A) EM POSIÇÃO ORTOSTÁTICA

(B) EM DECUBITO VENTRAL

(C) EM DECUBITO DORSAL

(D) EM DECUBITO LATERAL DIREITO

(E) EM POSIÇÃO DE TRENDELEMBURG





12)1391 – EM MAMOGRAFIA, A INCIDÊNCIA CONHECIDA COMO “ VISTA DE CLEÓPATRA”, CHAMA-SE :

(A) VISTA DE CLIVAGEM

(B) VISTA LATERAL VERDADEIRA

(C) VISTA AXILAR

(D) VISTA DA CAUDA AXILAR

(E) VISTA MÉDIO LATERAL



13) QUANTO A DENSIDADE RADIOLÓGICA DAS MAMAS, PODEMOS DIZER QUE A MAMA MAIS DENSA É A :

(A) MAMA FIBROGORDUROSA

(B) MAMA FIBROGLANDULAR

(C) MAMA GORDUROSA

(D) MAMA COM GRANDE QUANTIDADE DE TECIDO ADIPOSO

(E) A DESIDADE DA MAMA É INVARIÁVEL





14) DOS ITENS ABAIXO, MARQUE AQUELES QUE NÃO É CONTRA INDICADO PARA O EXAME FEITO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA.

(A) IMPLANTES COCLEARES

(B) BLOCO METALICO DENTÁRIO

(C) NEUROESTIMULADORES

(D) MARCAPASSO

(E) RELÓGIO DE BOLSO



15) TUNGSTATO DE CÁLCIO(CaWo4) FOI SEMPRE USADO NA FORMAÇÃO DE ÉCRANS INTESIFICADORES. OS VALORES DE CONVERSÃO DE RAIOS-X EM LUZ, EM PERCENTUAIS, SITUAM-SE ENTRE:

(A) 3 E 5 %

(B) 5 E 8 %

(C) 5 E 10 %

(D) 10 E 15%

(E) 15 E 25 %



16)1395 – OS ELEMENTOS MINERAIS ENCONTRADAOS NA NATUREZA QUE PREDOMINAM NA FORMAÇÃO DOS ÉCRANS TERRAS RARAS SÃO:

(A) OXISULFETO DE YTRIUM DE TÉRBIO (GD 201DTB)

(B) OXISULFETO DE GADOLIUM ATIVADO (GA 220DTB)

(C) OXISULFETO DE LANTHANUM ATIVADO (LH 294STB)

(D) OXISULFETO DE GADOLINIO TÉRBIO ATIVADO ( Gd 202TB)

(E) OXISULFITO DE GADOLÍNIO YTRIUM (Gd 2O2Y)



17) ALTERAÇÕES NA DENSIDADE DO FLME COM APARÊNCIA DE SOMBREADO SÃO PRODUZIDAS PELO EFEITO DE:

(A) QUANTU MOTLE

(B) QUANTA MOTLE

(C) QUALTUM MOTLE

(D) QUANTUM MOTTLE

(E) QUANTO MOTI





18) O ELEMENTO QUE FORMAVA A COMPOSIÇÃO DO PRIMEIRO ÉCRAN FABRICADO EM 1889 É:

(A) SULFATO DE ZINCO FLUORESCENTE

(B) TUNGSTATO DE CÁLCIO

(C) BARIUM FLUOCLORIDO

(D) SULFATO DE CÁLCIO

(E) TUNGSTATO DE ZINCO



19) O EMPREGO DO CABONATO DE SÓDIO UTILUZADO NO REVELADOR TEM A SEGUINTE FINALIDADE:

(A) ACIDIFICAR A SOLUÇÃO

(B) ALCALINIZAR A SOLUÇÃO

(C) AMENIZAR OS REDUTORES

(D) REDUZIR A ABERTURA DOS POROS DA GELATINA

(E) AUMENTAR A RESITÊNCIA DA SUPERFÍCIE DOS FILMES AO ATRITO EXTERNO



20)NUM GRANDE HOSPITAL PÚBLICO DE REFERÊNCIA, A CÂMARA ESCURA É OCUPADA, DURANTE O DIA, POR AUXILIAR DEFICIENTE VISUAL. NESSAS CIRCUNSTANCIAS, PODE-SE AFIRMAR QUE:

(A) A TRAVA NA PORTA E A LÂMPADA DE SEGURANÇA SÃO DISPENSAVEIS

(B) A TRAVA DE SEGURANÇA DA ENTRADA É NECESSÁRIA, MAS A LÂMPADA DE SEGURANÇA É DISPENSAVEL

(C) A PROCESSADORA DEVE ESTAR COM OS SINAIS LUMINOSOS FUNCIONANDO, MAS A LUZ DE SEGURANÇA É DISPENSAVEL

(D) A LUZ DE SEGURANÇA É NECESSARIA E OS SINAIS LUMINOSOS E AUDITIVOS DA PROCESSADORA DEVEM FUNCIONAR

(E) NÃO HÁ NECESSIDADE DE PREOCUPAÇÃO ALGUMA EM RELAÇÃO A LOCALIZAÇÃO DO INTERRUPTOR QUE ACIONA A LUMINÁRIA BRANCA DENTRO DA CÂMARA ESCURA





21)QUANTO AO PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO, VERIFICA-SE QUE:

(A) A VELOCIDADE E O TEMPO DE PROCESSAMENTO NÃO INTERFEREM NA SECAGEM DA RADIOGRAFIA

(B) A TEMPERATURA ELEVADA DO REVELADOR RETARDA A REVELALAÇÃO

(C) A TEMPERATURA NÃO INFLUENCIA NO PROCESSAMENTO

(D) O AUMENTO DA TEMPERATURA ACELERA A FIXAÇÃO

(E) A UMIDADE RELATIVA DO AR TEM INFLUENCIA DIRETA NO MOMENTO DO PROCESSAMENTO





22) – A UTILIZAÇÃO DOS ÉCRAN REFORÇADORES NOS CHASSIS TEM A SEGUINTE FINALIDADE:

(A) PROTEGER O FILME DA ELETRICIDADE ESTÁTICA DO CHASSI

(B) DIMINUIR O CAMPO DE IRRADIAÇÃO NA PELE DO PACIENTE

(C) PROTEGER DE CHOQUES E MANTER FIXO O FILME NO INTERIOR DO CHASSI

(D) AUMENTAR, COM LUMINOSIDADE, O EFEITO DA PRODUÇÃO DE IMAGENS DOS RAIOS X NO FILME

(E) OS ECRANS REFORÇADORES NÃO TEM INTERFERÊNCIA NA IMPRESSÃO DA IMAGEM NO FILME





23)OS CHASSIS RADIOGRAFICOS SÃO EQUIPAMENTOS DA RADIOLOGIA QUE TÊM COMO FUNÇÃO:

(A) PROTEGER O FILME E O ÉCRAN RADIOGRÁFICOS, PRINCIPALMENTE DURANTE A VEICULAÇÃO E UTILIZAÇÃO FORA DA CÂMARA ESCURA

(B) PROTEGER O FILME RADIOGRAFICO DE TRAUMA, CALOR E UMIDADE

(C) PROTEGER O ÉCRAN DO CALOR, DA LUZ E DA RADIAÇÃO DE FUNDO

(D) PROTEGER O FILME DA ELETRICIDADE ESTÁTICA, QUANDO IRRADIADO

(E) PROTEGER O FILME RADIOGRÁFICO APENAS CONTRA ARRANHÕES



24) AO REVELAR UM FILME COM UMA TOMADA DE MAMOGRAFIA, O TÉCNICO VERIFICA QUE A RADIOGRAFIA ESTÁ MUITO CLARA, NÃO OBSTANTE OS FATORES RADIOGRÁFICOS ESTAREM CORRETOS. O FATO PODE SER EXPLICADO POR:

(A) DISPOSIÇÃO INVERTIDA DO FILME NO CHASSI

(B) ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA DA PROCESSADORA

(C) INTRODUÇÃO DO FILME INVERTIDO NA PROCESSADORA

(D) INTERRUPÇÃO DO SUPRIMENTO DE ÁGUA NA PROCESSADORA

(E) NA CUBA DA PROCESSADORA, O NÍVEL DE REVELADOR ENCONTRA-SE ABAIXO DO DESEJADO



25) AO RECOLHER RADIOGRAFIAS NA SAIDA DA PROCESSADORA, O AUXILIAR DE RADIOLOGIA SENTIU ODOR SEMELHANTE AO DE VINAGRE. A CAUSA PROVÁVEL DESSE FATO É QUE A PROCESSADORA SE ENCONTRAVA NA SEGUINTE SITUAÇÃO:

(A) VAZAMENTO DO REVELADOR, POR OBSTRUÇÃO DO ESCAPE

(B) COM VAZAMENTO DO FIXADOR, POR EXCESSO DE ENTRADA

(C) SEM AQUECIMENTO, POR DANO NO TERMOSTATO

(D) SEM SUPRIMENTO DE ÁGUA PARA RENOVAÇÃO

(E) NÃO EXISTE PROBLEMAS COM O FUNCIONAMENTO DA PROCESSADORA, ESTÁ TUDO NORMAL, O ODOR REFERE-SE A MARCA DO FILME USADO





26) QUANTO AOS CUIDADOS A SEREM OSBSERVADOS NA CÂMARA ESCURA, PODE –SE AFIRMAR QUE:

(A) A POTENCIA D LAMPADA DE SEGURANÇA DEVE VARIAR ENTRE 20 E 30 watts

(B) A UMIDADE RELATIVA DO AR DEVE SER DE, APROXIMADAMENTE, 20%

(C) AS CAIXAS DE FILME DEVEM SER ARMAZENADAS HORIZONTALMENTE

(D) A TEMPERATURA AMBIENTE DEVE SER SITUAR ENTRE 18ºC E 24 ºC

(E) MANTER O TANQUE DE REVELADOR SEMPRE COM O NÍVEL DE FIXADOR ADEQUADO



27) SOBRE A COMPOSIÇÃO DO FILME RADIOGRÁFICO, É INCORRETO AFIRMAR QUE:

(A) A FOLHA DE POLIÉSTER É A BASE DO FILME

(B) A GELATINA ADESIVA É A CAPA EXTERNA QUE PROTEGE O FILME

(C) A EMULSÃO TAMBÉM CONTÉM CRISTAIS DE SAIS DE PRATA

(D) O SUBTRATO É A REGIÃO DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DE SAIS DE PRATA

(E) OS POROS DA GELATINA UMA VEZ ABERTOS MANTEM-SE ASSIM APÓS A SECAGEM DO FILME



28) APÓS A EXPOSIÇÃO RADIOGRÁFICA DO FILME E ANTES DA REVELAÇÃO, O FILME APRESENTA IMAGEM:

(A) OCULTA

(B) VIRTUAL

(C) LATENTE

(D) PROVISÓRIA

(E) MUITO CONTRASTADA



29) AO RECOLHER ALGUNS EXAMES NO ARQUIVO RADIOGRÁFICO, O AUXILIAR DE RAIOLOGIA VERIFICOU QUE AS RADIOGRAFIAS, EFETUADASHÁ 30 DIAS, ESTAVAM AMARELADAS. A INVESTIGAÇÃO PERMITIU-LHE CONCLUIR QUE O PROBLEMA TINHA SIDO CAUSADO POR FALHA NO PROCESSO DE:

(A) REVELAÇÃO

(B) SECAGEM

(C) LAVAGEM

(D) FIXAÇÃO

(E) ARQUIVAMENTO



30) DE ACORDO COM A PORTARIA MS 453/98, QUE TRATA DA RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA. É CORRETO AFIRMAR QUE:

(A) É OPÇÃO DO AUXILAR DE RADIOLOGIA E DO ESTAGIÁRIO A UTILIZAÇÃO DE MONITORES DOSIMÉTRICOS NO SETOR DE RADIOLOGIA

(B) É DE RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR OPTAR POR FORNECER MONITOR DOSIMÉTRICO AO AUXILIAR DE RADIOLOGIA E AOS ESTAGIÁRIOS DO SETOR DE RADIOLOGIA

(C) É DISPENSAVEL O PORTE DE MONITOR DOSIMETRICO PELO AUXILIAR DE RADIOLOGIA, JÁ QUE NÃO TRABALHA DIRETAMENTE COM A APARELHAGEM PRODUTORA DE RADIAÇÃO IONIZANTE

(D) O AUXILIAR DE RAIOLOGIA PRECISA PORTAR O MONITOR DOSIMETRICO, MESMO SABENDO QUE NÃO TRABALHA DIRETAMENTE COM A APARELHAGEM PRODUTORA DE RADIAÇÃO IONIZANTE.

(E) DEVE-SE USAR CONES, NOS APARELHOS TRANSPORTÁVEIS, COMO RESTRITORES DE CAMPO DE RADIAÇÃO

31) A LUZ EMITIDA PELO ECRAN, AO TERMINAR A EXPOSIÇÃO DE RAIOS X, CONTINUA POR ALGUNS SEGUNDOS É CONHECIDA COMO EFEITO DE :

(A) SENSIBILIDADE FLUORESCENTE

(B) FÓTONS DE LUZ VISÍVEL

(C) FOSFORESCÊNCIA

(D) FLUORESCÊNCIA

(E) FORMAÇÃO DE PARES



32) OS AGENTES REDUTORES CAPAZES DE TRANSFORMAR HALOGENETOS AFETADOS PELA LUZ EM PRATA MAIS RAPIDAMENTE DO QUE OS NÃO EXPOSTOS SÃO CHAMADOS DE AGENTES REVELADORES. ENTRE ESSES AGENTES, O UTILIZADO COM MAIS FREQÜÊNCIA É O SEGUINTE:

(A) BROMETO

(B) FENIDONA

(C) BENZOTROZOL

(D) BENZOTRIASOL

(E) SULFITO DE SÓDIO



33)A ELETRICIDADE ESTÁTICA É A CORRENTE ELÉTRICA QUE SE FORMA QUANDO O FILME SOFRE ALGUM IMPACTO. ESTE FENÔMENO É MAIS COMUM EM AMBIENTES:

(A) CLAROS

(B) SECOS

(C) ÚMIDOS

(D) ESCUROS

(E) EM PENUMBRA



34) O ACELERADOR É O INGREDIENTE QUE INTENSIFICA A ATIVIDADE DO AGENTE REVELADOR, REDUZINDO O TEMPO DE REVELAÇÃO PARA MINUTOS. PARA ESTE FIM, É COMUMENTE UTILIZADO O SEGUINTE PRODUTO:

(A) HIDROXIDO DE SÓDIO

(B) SULFETO DE SÓDIO

(C) FENIDONA

(D) METOL

(E) CARBONATO DE SÓDIO



35) A GELATINA É ALGO SEMELHANTE A UMA ESPONJA QUE SE EMBEBE DO AGENTE REVELADOR CONTIDO NA SOLUÇÃO. CASO O FILME NÃO SEJA AGITADO, OCORRERÁ O SEGUINTE:

(A) NÃO HAVERÁ REAÇÃO DA SOLUÇÃO

(B) A GELATINA ENDURECERÁ NA SOLUÇÃO

(C) A TEMPERATURA DA SOLUÇÃO SERÁ AFETADA

(D) OS AGENTES REVELADORES SE CONCENTRARÃO NA SOLUÇÃO

(E) AS RESPOSTAS A E D ESTÃO CERTAS



36) PARA CADA FÓTON DE RAIOS X ABSORVIDO PELO ÉCRAN, EMITE-SE A SEGUINTE QUNTIDADE DE FÓTONS DE LUZ VISÍVEL:

(A) 900

(B) 1.000

(C) 1.500

(D) 2.500

(E) 100



37) UM FILME NÃO DEVE FICAR EXPOSTO POR MAIS DE UM MINUTOS À AÇÃO DA LUZ DE SEGURANÇA. DA MESMA FORMA, O TEMPO DE REVELAÇÃO DO FILME NÃO DEVE EXCEDER A:

(A) 30 SEGUNDOS

(B) 25 SEGUNDOS

(C) 20 SEGUNDOS

(D) 15 SEGUNDOS

(E) 60 SEGUNDOS



38) EM PROCESSAMENTO MANUAL, OBSERVA-SE QUE OS EFEITOS DA TEMPERTURA PODEM PRATICAMENTE ANULAR-SE MEDIANTE COMPENSAÇÃO NO TEMPO DE REVELAÇÃO QUANDO SE SITUAM ENTRE:

(A) 17ºC E 27ºC

(B) 13ºC E 27ºC

(C) 19ºC E 29ºC

(D) 15ºC E 29ºC

(E) 20ºC E 40ºC





39) PARA O ARMAZENAMENTO DO MATERIAL RADIOGRÁFICO, A UMIDADE REALTIVA DO AR MÁXIMA PARA O CLIMA SECO DEVE ESTAR ENTRE;

(A) 60 E 80%

(B) 60 E 70%

(C) 40 E 60%

(D) 40 E 80%

(E) 40 E 90%





40) A REPOSIÇÃO COMPLETA DO FIXADOR DEVE SER FEITA QUANDO O TEOR DE PRATA ATINGE:

(A) 5 A 6 g por litro

(B) 6 A 7 g por litro

(C) 7 A 8 g por litro

(D) 9 A 10 g por litro

(E) 12 A 15 g por litro





41) UTILIZA-SE, NA PARTE ÚMIDA DA CÂMARA ESCURA, O SEGUINTE UTENSÍLIO:

(A) DESPERTADOR

(B) REVELADOR

(C) CHASSIS

(D) FILMES

(E) ARMÁRIO PARA GUARDAR FILMES



42) NA FINALIZAÇÃO DA REVELAÇÃO, FAZ-SE NECESSARIO O ENXÁGÜE, A FIM DE EVITAR:

(A) A NEUTRALIZAÇÃO DA ACIDEZ DO FIXADOR PELO REVELADOR

(B) A FUNÇÃO DE CLAREAMENTO DA RADIOGRAFIA

(C) A RETENÇÃO DE QUANTIDADE DE REVELADOR

(D) A AÇÃO DO ALCALINA REFORÇADOR

(E) A SECAGEM RÁPIDA DO FILME



43)DENTRE OS FATORES IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS NO TRABALHO NA CÂMARA ESCURA, O SISTEMA DE ACESSO É PRIMORDIAL. QUANTO AOS TIPOS DE ACESSO, É INCORRETO AFIRMAR QUE:

(A) O SISTEMA “PORTA ÚNICA” É O MENOS SEGURO DE TODOS

(B) O SISTEMA “LABIRINTO” OCUPA POUCO ESPAÇO, MAS É O MAIS SEGURO

(C) O SISTEMA “PORTA PARALELA” DISPÕE DE MECANISMO DE SEGURANÇA PARA AMBAS

(D) O SISTEMA “PORTA GIRATÓRIA” É DEPENDENTE DE MANUTENÇÃO POR CONTAR COM EIXO CENTRAL

(E) O SISTEMA “ SEM PORTA” APENAS COM UMA CORTINA ÚNICA DE RENDA PRÊTA É O IDEAL

44)A SEQÜÊNCIA DE ETAPAS DE PROCESSAMENTO MANUAL DO FILME É A SEGUINTE:





(A) IMERSÃO NO FIXADOR, NA ÁGUA, NO REVELADOR E SECAGEM

(B) IMERSÃO NO REVELADOR, NO FIXADOR, NA ÁGUA E SECAGEM

(C) IMERSÃO NO REVELADOR, NA ÁGUA, NO FIXADOR E NA ÁGUA

(D) IMERSÃO NO REVELADOR, NO FIXADOR E SECAGEM

(E) IMERSÃO NA ÁGUA, NO REVELADOR, NA ÁGUA, NO FIXADOR E SECAGEM



45)A INCIDÊNCIA AXIAL É AQUELA EM QUE O RAIO CENTRAL EM RELAÇÃO AO OBJETO, FAZ O SEGUINTE TRAJETO:

(A) TANGENCIA O MAIOR EIXO

(B) INCIDE PARALELAMENTE AO MAIOR EIXO

(C) PERCORRE O MAIOR EIXO

(D) INCIDE PERPENDICULARMENTE AO MAIOR EIXO

(E) INCIDE SEMPRE COM 45º DE INCLINAÇÃO EM RELAÇÃO AO MAIOR EIXO DO OBJETO





46) NA INCIDÊNCIA DE HJELM LAURELL, O PACIENTE FICA NA SEGUINTE POSIÇÃO:

(A) DECUBITO LATERAL

(B) AP

(C) PA

(D) OBLIQUA

(E) TRENDEMBURG



47) QUAL DESTES COMPONENTES DO FIXADOR DISSOLVE A PRATA NÃO PRECIPITADA?

(A) ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL

(B) ALUMEN DE CROMO

(C) SULFITO DE SÓDIO

(D) HIPOSSULFITO DE SÓDIO

(E) ÁGUA



48) QUAL DESTES FATORES RADIOGRÁFICOS É RESPONSÁVEL PELOS CONTRASTES FORTES (PRETO E BRANCO) NAS RADIOGRAFIAS?

(A) MAs

(B) KV

(C) Ma

(D) DISTANCIA FOCO-FILME

(E) ENTRADA DE LINHA



49) CONRAD ROENTGEN DESCOBRIU OS RAIOS X EM:

(A) NOVEMBRO DE 1898

(B) DEZEMBRO DE 1896

(C) NOVEMBRO DE 1895

(D) DEZEMBRO DE 1890

(E) NOVEMBRO DE 1785



50) QUAIS DOS ÓRGÃOS ABAIXO NÃO É INTRA PERITONIAL?

(A) FIGADO

(B) RINS

(C) BAÇO

(D) INSTESTINO GROSSO

(E) CABEÇA DO PÂNCREAS





51) QUAL A INCIDÊNCIA NO EXAME RADIOLÓGICO DOS ROCHEDOS QUE É FEITA COM ROTAÇÃO DE APROXIMADAMENTE 5 GRAUS DA CABEÇA DO PACIENTE PARA O LADO A SER RADIOGRAFADO?

(A) GUILLEN

(B) CHAUSSÉ III

(C) SCHULLER

(D) STENVERS

(E) TRANORBITÁRIA





52)QUAL DOS COMPONENTES DO REVELADOR EVITA O VELAMENTO PELA HIDROQUINONA DAS PARTES TRANSPARENTES E AGE COMO RETARDADOR?

(A) CARBONATO DE SÓDIO

(B) ÁGUA

(C) HIPOSSULFITO DE SÓDIO

(D) BROMETO DE POTASSIO

(E) SULFITO DE SÓDIO



53)NO ESTUDO RADIOLOGICO DO CAVIM EM PACIENTE ADULTO, PARA PESQUISA DE TUMOR ALÉM DO PERFIL DEVEMOS FAZER:

(A) REVERCHON

(B) OBLIQUA DIREITA

(C) HIRTZ

(D) OBLIQUA ESQUERDA

(E) BELLOT





54) QUAL A ROTINA MÍNIMA QUE DEVEMOS FAZER QUANDO O MÉDICO REQUISITA RADIOGRAFIA DO TÓRAX PARA PESQUISA DE PARALISIA DIAFRAGMATICA?

(A) PA E PERFIL

(B) PA E PERFIL DE TÓRAX COM INSPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO

(C) PA E OBLIQUA

(D) PA, PERFIL E OBLIQUA

(E) ÁPICO LORDÓTICA, PERFIL E OBLIQUA ANTERIOR DIREITA



55) ASSINALE A OPÇÃO QUE CONTÉM EXEMPLO DE ARTICULAÇÃO DO TIPO ANFIARTROSE:

(A) SACRO ILÍACA

(B) JOELHO

(C) COXO FEMURAL

(D) COTOVELO

(E) ARTICULAÇÃO ESCÁPULO UMERAL



56) NO EXAME DE DACRIOCISTOGRAFIA ESTUDAMOS A GLÂNDULA:

(A) MAMARIA

(B) SUB MAXILAR

(C) SEMINAL

(D) LACRIMAL

(E) HIPÓFISE



57) SÃO ÓRGÃOS RETRO PERITONIAIS:

(A) ESTÔMAGO, GÂNGLIOS E BAÇO

(B) RINS, PÂNCREAS, VEIA CAVA ABDOMINAL

(C) INTESTINO GROSSO, PÂNCREAS E BAÇO

(D) FÍGADO, VEIA CAVA ABDOMINAL E BAÇO

(E) FIGADO, ESTÔMAGO E DUODENO



58) EM UMA RADIOGRAFIA SIMPLES DE ABDOME EM QUE USAMOS 70 KV, E A ESPESSURA DA REGIÃO É DE 15 CENTIMETROS. PODEMOS AFIRMAR QUE A CONSTANTE DO APARELHO É DE?

(A) 35

(B) 55

(C) 25

(D) 40

(E) 50



59) QUAL DESTAS ALTERNATIVAS DEFINE A LEI DE KEPLER?

(A) O KV É PROPORCIONAL AO MAs

(B) O KV VARIA NA RAZÃO INVERSA DO QUADRADO DA DISTANCIA

(C) A INTESIDADE DA RADIAÇÃO VARIA NA RAZÃO INVERSA DO QUDRADO DA DISTANCIA

(D) É A RELAÇÃO ENTRE A DISTANCIA E O PODER DE PENETRAÇÃO

(E) DE TÔDA AÇÃO PROVEM UMA REAÇÃO



60) NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA O SCANNER DE 4º GERAÇÃO SE DESENVOLVERAM DURANTE A DÉCADA DE:

(A) 1980

(B) 1990

(C) 1970

(D) 2000

(E) 2001



61) NA TOMOGRAFIA LINEAR A ESPESSURA DO CORTE É DETERMINADA:

(A) PELA ALTURA DO CORTE

(B) PELO ÂNGULO DA VARREDURA

(C) PELO POSICIONAMENTO DA BANDEJA

(D) PELA ALTURA DA MESA

(E) PELO mAS USADO



62) NA INCIDENCIA DE CLEÓPATRA (INSERÇÃO AXILAR) OBLIQUAMOS:

(A) 20 À 30 GRAUS

(B) 31 À 40 GRAUS

(C) 10 À 19 GRAUS

(D) 1 À 9 GRAUS

(E) 15 A 60 GRAUS



63)PIGG – O STAT É UM ACESSORIO UTILIZADO NA REALIZAÇÃO DE EXAMES DE ABDOME E TÓRAX EM ORTOSTÁTICA EM CRIANÇAS COM IDADE ATÉ:

(A) UM ANO

(B) TRÊS

(C) DOIS ANOS

(D) QUATRO

(E) 6 MESES



64) É CONTRA INDICAÇÃO ABSOLUTA NA REALIZAÇÃO DE EXAMES EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:

(A) GESTANTE E PROJÉTIL DE ARMA DE FOGO

(B) CLIPES DE ANEURISMA E MARCA PASSO

(C) PRÓTESES ARTICULADAS E IMPLANTES COCLEARES

(D) CLAUSTROFOBIA E NEURO ESTIMULADORES

(E) PACIENTE IDOSO



65) MARQUE O ITEM ABAIXO QUE CONTÉM SOLUÇÕES QUÍMICAS QUE PERTENCEM SOMENTE AO REVELADOR:

(A) MENTOL, HIDROQUINONA, CARBONATO DE SÓDIO E BROMETO DE POTÁSSIO.

(B) MENTOL, HIDROQUINONA, SULFITO DE SÓDIO E ALUMEN DE CROMO

(C) MENTOL, HIDROQUINONA, CARBONATO DE SÓDIO E HIPOSULFITO DE SÓDIO

(D) MENTOL, CARBONATO DE SÓDIO, SULFITO DE SÓDIO E ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL

(E) METOL, HIROQUINONA, HIPOSSULFITO DE SÓDIO E CARBONATO DE SÓDIO



66) DE ACORDO COM BONTRAGER, DEVE-SE FAZER O USO DE GRADE (POTER-BUCKY) PARA PARTES DO CORPO QUE MEDEM:

(A) ACIMA DE 6 cm

(B) ACIMA DE 8 cm

(C) ACIMA DE 12 cm

(D) ACIMA DE 10 cm

(E) ACIMEA DE 25 cm



67) DOS ITENS ABAIXO, QUAL NÃO PERNTECE AOS FATORES PRIMÁRIOS DE QUALIDADE DA IMAGEM?

(A) CONTRASTE

(B) EFEITO ANÓDIO

(C) DETALHE

(D) DISTORÇÃO

(E) TAMNHO DO CHASSIS ESCOLHIDO



68) SEGUNDO BONSTRAGER, NA LOCALIZAÇÃO CORRETA DO TÓRAX EM AP, O RAIO CENTRAL DEVE FAZER UMA ANGULAÇÃO DE:

(A) 3 A 5 GRAUS CEFÁLICO

(B) 3 A 5 GRAUS CAUDAL

(C) O RAIO CENTRAL DEVE TER UMA ANGULAÇÃO DE 15GRAUS CEFÁLICO

(D) O RAIO CENTRAL NÃO DEVE TER ANGULAÇÃO

(E) 25 GRAUS PODÁLICO



69) BASEADO EM BONTRAGER, EM RELAÇÃO ÀS ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO (SUTURAS) A ESCAMOSA É A QUE SEPARA:

(A) O OSSO FRONTAL DOS PARIETAIS

(B) OS DOIS OSSOS PARIETAIS

(C) OS OSSOS PARIETAIS DO OCCIPITAL

(D) OS OSSOS PARIETAIS DOS TEMPORAIS

(E) OCCIPTAL DO FRONTAL



70) REFERENTE AOS OSSOS DO PUNHO (CARPIANOS), PODEMOS AFIRMAR QUE O CAPTATO :

(A) ARTICULA-SE COM A BASE DO PRIMEIRO METACARPIANO

(B) NÃO É OSSO DA REGIÃO CARPIANA

(C) É O MENOR OSSO DA REGIÃO CARPIANA

(D) É O MAIOR OSSO DA REGIÃO CARPIANA

(E) É TAMBÉM CONHECIDO COMO ESCAFÓIDE CARPIANO (SUA NOMENCLATURA ANTERIOR)



71) EM RELAÇÃO AS ARTICULAÇÕES É CERTO AFIRMAR QUE A ESCÁPULO-UMERAL É DO TIPO DE MOVIMENTO:

(A) ESFERÓIDE

(B) SELAR

(C) GÍNGLIMO

(D) TROCÓIDE

(E) SINDESMOSE



72) O ESQUELETO DO HOMEM ADULTO É DIVIDO EM ESQUELETO AXIAL E APENDICULAR. QUAL DOS ITENS ABAIXO NÃO PERTENCE AO ESQUELETO APENDICULAR ?

(A) FÍBULA

(B) FÊMUR

(C) ÚMERO

(D) PATELA

(E) ESTERNO

73) OS TRÊS ORGÃOS ACESSÓRIOS DA DIGESTÃO QUE FICAM LOCALIZADOS NA CAVIDADE ABDOMINAL SÃO:

(A) FÍGADO, BAÇO E PÂNCREAS

(B) VESÍCULA BILIAR, BAÇO E PÂNCREAS

(C) FÍGADO, VESICULA BILIAR E PÂNCREAS

(D) FÍGADO, VESICULA BILIAR E BAÇO

(E) FÍGADO, ESÔFAGO E CÉCUM



74) O FATOR DE CONTROLE PRÍMÁRIO PARA CONTRASTE É O kVp. UMA REGRA GERAL SIMPLES E PRÁTICA AFIRMA QUE PARA SE PRODUZIR UM AUMENTO DA DENSIDADE IGUAL AO PRODUZIDO PELA DUPLICAÇÃO DO mAS, TEREMOS QUE :

(A) AUMENTAR 15% DO kV

(B) DIMINUIR 15% DO kV

(C) AUMENTAR 25% DO kV

(D) AUMENTAR 10% DO kV

(E) DIMINUIR 50% DO kV



75) A CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURALDAS ARTICULAÇÕES BASEIA-SE NO TIPO DE TECIDO QUE SEPARA OS OSSOS. SENDO ASSIM, RESPONDA QUAL DAS ASSERTIVAS É CLASSIFICADA COMO ARTICULAÇÃO CARTILAGINOSA :

(A) SINDESMOSE

(B) GONFOSE

(C) SINCONDROSE

(D) SUTURA

(E) CONDILAR



76) A QUANTIDDE DE OSSOS DISTINTOS QUE COMPÕE OS SEGMENTOS CERVICAL E LOMBAR DA COLUNA VERTEBRAL DE UM ADULTO É:

(A) 19 OSSOS DISTINTOS

(B) 12 OSSOS DISTINTOS

(C) 10 OSSOS DISTINTOS

(D) 15 OSSOS DISTINTOS

(E) 17 OSSOS DISTINTOS



77) NO ESTUDO CONTRASTADO DO CANAL LACRIMAL, ASSIM COMO NO ESTUDO RADIOLÓGICO CONTRASTADO DAS GLÂNDULAS SALIVARES O CONTRASTE USADO RESPECTIVAMENTE É A BASE DE:

(A) SULFATO DE BÁRIO E IODO

(B) IODO E IODO

(C) PROTÓXIDO DE AZÔTO E IODO

(D) CO2 E IODO

(E) SULFATO DE BÁRIO E SULFATO DE BÁRIO



78) NA RADIOGRAFIA DA COLUNA CERVICAL EM OBLIQUA DIREITA E ESQUERDA OBJETIVA-SE O ESTUDO DOS :

(A) CORPOS VERTEBRAIS

(B) PROCESSOS ESPINHOSOS

(C) FORAMENS DE CONJUGAÇÃO

(D) PROCESSOS TRANSVERSOS

(E) FORAMENS VERTEBRAIS



79) DOS OSSOS DO CARPO, O OSSO QUE TAMBÉM É CONHECIDO COMOTRIANGULAR OU CUNEIFORME É O:

(A) HAMATO

(B) SEMILUNAR

(C) PIRAMIDAL

(D) TRAPEZÓIDE

(E) TRAPÉZIO



80) NUMA SERIOGRAFIA CONTRASTADA DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO O PACIENTE É ORIENTADO A SE APRESENTAR PARA O EXAME :

(A) TOMAR MUITO LÍQUIDO NAS DUAS HORAS QUE ANTECEDE O EXAME

(B) SEM NENHUMA RESTRIÇÃO ALIMENTAR NO DIA DO EXAME

(C) EM JEJUM ABSOLUTO DE 12 HORAS

(D) COM DIETA LEVE PELA MANHÂ

(E) COM PREPARO FEITO NA VÉSPERA (LAXATIVO E ANTI-FLATULÊNTICO)



81) COMO SE DENOMINA UM TIPO ESPECIAL DE PERITÔNIO COM PREGA DUPLA QUE SE ESTENDE DO ESTÔMAGO ATÉ OUTRO ÓRGÃO, PROPORCIONANDO ESTABILIDADE E SUSTENTAÇÃO PARA ESTAS ESTRUTURAS ?

(A) CÓLON TRANSVERSO

(B) MESENTÉRIO

(C) OMENTO

(D) CÓLON DESCENDENTE

(E) CÓLON ASCENDENTE



82) QUAL MÉTODO É UTILIZADO PARA O EXAME DAS MASTÓIDES EM QUE O PLANO MÉDIO-SAGITAL FICA PARALELO AO FILME E O RAIO CENTRAL É ANGULADO DE 25º A 30º CAUDAL?

(A) MÉTODO DE SCHULLER

(B) MÉTODO DE TOWNE

(C) MÉTODO DE MAYER

(D) MÉTODO DE STENVERS

(E) MÉTODO DE GUILHEN



83) PARA VISUALIZAÇÃO DOS OSSOS PARIETAIS, A MELHOR INCIDÊNCIA PRECONIZADA POR BONTRAGER É :

(A) LATERAL

(B) AXIAL AP (MÉTODO DE TOWNER)

(C) AXIAL PA (MÉTODO DE HASS)

(D) AP

(E) INCIDÊNCIA DE WATTER WALDRON



84) A INCIDÊNCIA EM QUE O RAIO CENTRAL ENTRA ABAIXO DO QUEIXO E SAI NO VÉRTICE DO CRÂNIO É CHAMADA :

(A) VÉRTICOSUBMENTONIANA

(B) ÓRBITOPARIETAL

(C) AXIAL SUPERO-INFERIOR

(D) SUBMENTOVÉRTICE

(E) ACANTIO-MENTONIANA



85) O NEFROGRAMA OU NEFROTOMOGRAMA É UM AIMAGEM RADIOLOGICA OBTIDA POR MEIO DE:

(A) UROGRAFIA EXCRETORA

(B) CINTILOGRAFIA ÓSSEA

(C) CLISTER OPACO

(D) LINFOGRAFIA

(E) ULTRA-SONOGRAFIA PÉLVICA



86) QUAIS SÃO OS FATORES DE EXPOSIÇÃO EM RADIOLOGIA MÉDICA?

(A) KV, CONTRASTE E DISTORÇÃO

(B) KV, mA E TEMPO DE EXPOSIÇÃO

(C) mA, DENSIDE E DETALHE

(D) TEMPO DE EXPOSIÇÃO, DISTORÇÃO E mA

(E) CONTRASTE, DENSIDADE E KV



87) QUAIS AS INCIDENCIAS RADIOLOGICAS BÁSICAS PARA O ESTUDO DA MÃO?

(A) PA E LATERAL

(B) AP, PA E LATERAL

(C) PA, PA OBLIQUA E LATERAL

(D) AP E AP OBLIQUA

(E) AP, LATERAL E AP OBLIQUA



88) SÃO FATORES PRIMARIOS DE QUALIDADE DA IMAGEM, EXCETO:

(A) DENSIDADE

(B) PROFUNDIDADE

(C) CONTRASTE

(D) DETALHE

(E) DISTORÇÃO



89) QUAL É A INCIDÊNCIA PANORÂMICA MAIS UTILIZADA PARA O ESTUDO DOS CÓLONS, RETO E CECO NO EXAME DE CLISTER OPACO DE ROTINA (ENEMA BARITADO) ?

(A) PA

(B) OBLÍQUA

(C) LATERAL

(D) “TUNNEL VIEW”

(E) MÉDIO-LATERAL



90) A INCIDÊNCIA DENOMINADA “PERNA DE RÔ É UTILIZADA PARA ESTUDO RADIOLOGICO DO

(A) CALCÂNEO

(B) QUADRIL

(C) JOELHO

(D) TORNOZELO

(E) ASTRÁGALO



91) QUAL A CONTRA-INDICAÇÃO ABSOLUTA PARA A REALIZAÇÃO DE EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO?

(A) MARCA-PASSO CARDÍACO

(B) CLAUSTROFOBIA

(C) ALERGIA A MEIO DE CONTRATE IODADO

(D) PRÓTESE DE QUADRIL

(E) PRÓTESE DENTÁRIA



92) A ESOFAGOGRAFUA É O PROCEDIMENTO RADIOGRAFICO COMUM PARA O EXAME DA:

(A) CAVIDADE ORAL E DO ESTÔMAGO

(B) FARINGE E DO ESÔFAGO

(C) CAVIDADE ABDOMINAL

(D) FARINGE E DO DUODENO

(E) ALÇA INTESTIONAL E DO ESÔFAGO





93)A CIFOSE É UMA CURVATURA OBSERVADA NA

(A) COLUNA TORÁCICA

(B) COLUNA CERVICAL

(C) COLUNA LOMBAR

(D) CRISTA ILÍACA

(E) ESCÁPULA



94) AS MULHERES GRÁVIDAS DEVEM EVITAR EXPOSIÇÃO AOS RAIOS-X. EXAMES QUE RESULTAM EM DOSES ALTAS PARA O FETO OU EMBRIAO REQUEREM CONFIRMAÇÃO DO MÉDICO SOLICITANTE. ASSINALE A OPÇÃO QUE NÃO SE ENQUADRA NESSA NECESSIDADE.

(A) COLUNA LOMBAR

(B) MÃO

(C) PELVE

(D) QUADRIL

(E) SACRO E CÓCCIX



95)ASSINALE A OPÇÃO QUE CORRELACIONA CORRETAMENTE OS MARCOS DE REFERÊNCIA ÓSSEOS ÀS RESPECTIVAS PARTES DO CORPO A SEREM EXAMINADAS.

(A) A INCISURA JUGULAR É USADA PARA O POSICIONAMENTO DO ESTERNO E DA COL. CERVICAL

(B) A CRISTA ILÍACA É USADA PARA O POSICIONAMENTO DO SACRO, CÓCCIX E FÊMUR

(C) A SÍNFISE PÚBLICA É USADA PARA O POSICIONAMENTO DO QUADRIL, SACRO E COLUNA DORSAL.

(D) A TUBEROSIDADE ISQUIÁTICA É USADA PARA O POSICIONAMENTO DA PELVE E QUADRIL

(E) O TROCANTER MAIOR É USADO PARA O POSICIONAMENTO DO ABDOME, PELVE E QUADRIL



96) QUE EXAME RADIOLÓGICO ESTÁ INDICADO PARA O ESTUDO DA DIVERTICULOSE DO INTESTINO GROSSO?

(A) RADIOGRAFIA SIMPLES DO ABDOME

(B) TRÂNSITO DO DELGADO

(C) ENEMA BARITADO COM DUPLO CONTRASTE

(D) COLANGIOGRAFIA

(E) RADIOGRAFIA SIMPLES DA BACIA



97) QUAL A COANTRA-INDICAÇÃO AO USO ORAL DO CONTRASTE À BASE DE SULFATO DE BÁRIO?

(A) INFECÇÃO URINARIA

(B) SINUSOPATIA

(C) DIABETTES MELLITUS

(D) CARDIOPATIA HIPERTENSIVA

(E) ÚLCERA DUODENAL PERFURADA



98) QUAIS SÃO AS INCIDÊNCIAS BÁSICAS PARA A ROTINA RADIOLÓGICA DE ABDOME AGUDO?

(A) TÓRAX EM PA, TÓRAX EM PERFIL E ABDOME EM AP (ORTOSTÁTICA)

(B) ABDOME EM AP, ABDOME EM AP (DECUBITO LATERAL) E TÓRAX EM PERFIL

(C) ABDOME EM AP (DECUBITO DORSAL), TÓRAX EM PA E ABDOME EM AP (ORTOSTATICA)

(D) TÓRAX EM PA, TÓRAX EM PERFIL E ABDOME EM PA

(E) ABDOME EM AP, ABDOME EM PA.



99) NAS RADIOGRAFIAS DE MEMBROS INFERIORES, NÃO É CONSIDERADO FATOR DE EXPOSIÇÃO:

(A) KVp BAIXA A MÉDIA

(B) USO DO MAIOR CHASSIS POSSÍVEL PARA A REGIÃO A SER ESTUDADA

(C) SPOT FOCAL PEQUENO

(D) mAs ADEQUADO PARA UMA DENSIDADE SUFICIENTE

(E) TEMPO DE EXPOSIÇÃO CURTO



100) QUAIS FATORES TÉCNICOS DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO NA RADIOGRAFIA DE TÓRAX DE CRIANÇAS?

(A) GRANDE PONTO FOCAL E USO DE GRADE

(B) USO DA GRADE E TEMPO DE EXPOSIÇÃO MAIOR POSSÍVEL

(C) kVp ACIMA DE 100 E GRANDE PONTO FOCAL

(D) PEQUENO PONTO FOCAL E MENOR TEMPO DE EXPOSIÇÃO POSSÍVEL

(E) kVp ENTRE 70 E 80 E TEMPO DE EXPOSIÇÃO MAIOR POSSÍVEL





RESPOSTAS:

1(A) / 2(D) / 3(B) / 4(C) /5(D) / 6(B) / 7(C) / 8(C) / 9)(C) / 10(A) / 11(C) / 12(D) / 13(B) /14(B) / 15(A) / 16(D) / 17(D) / 18(A) / 19(B) / 20(D) 21(D) / 22(D) / 23(A) / 24(A)/ 25(D) / 26(D) /27B)/ 28(C) / 29(C) / 30(D) / 31(C) / 32(B) / 33(B) / 34(A) / 35(D) / 36(B) / 37(C) / 38(C) / 39(C) / 40(C) / 41(B) / 42(A) / 43(B) / 44(C) / 45(C) / 46(A) / 47(D) / 48(A) / 49(C) / 50(B) / 51(A) / 52(D)/ 53(C) / 54(B) / 55(A) / 56(D) / 57(B) / 58(D) / 59(C) / 60(A) / 61(B) / 62(A) / 63(C) / 64(B)/ 65(A) / 66(D) / 67(B) / 68(B) / 69(D) / 70(D) / 71(A) / 72(E) / 73(C) / 74(A) / 75(C) / 76(B) / 77(B)

78(C) / 79(C) / 80(C) / 81(C) / 82(A) / 83(A) / 84(D) / 85(A) / 86(B) / 87(C) / 88(B) / 89(A) / 90(B) / 91(A) / 92(B) / 93(A) / 94(B) / 95(E) / 96(C) / 97(E) / 98(C) / 99(B) / 100(D).

POSICIONAMENTO DA FACE

Incidências radiológicas dos ossos e seios da face

  • Lateral ou perfil;
  • Parietoacantial – Método de Waters;
  • PA axial – Método de Caldwell;
  • Parietoacantial – Método de Waters modificado;
  • Lateral ou perfil (ossos nasais);
  • Tangencial (ossos nasais);
  • Submentovértice – Método de Hirtz (arco zigomático);
  • AP axial – Método de Towne modificado (arco zigomático);
  • Oblíqua tangencial (arco zigomático);





PA em fronto-naso: Também denomina incidência de CALDWELL, OCCIPIT-OFRONTAL, PA verdadeira.
RC: incide paralelo a infra-orbitomeatal (linha horizontal alemã),ou inclinação podálica de 12° em relação à linha orbitomeatal  (linha horizontal americana).
Parâmetros de avaliação: as bordas superiores das partes petrosas dos temporais (rochedos) devem estar projetada no 1/3 inferior das órbitas; a mandíbula, a 1° e a 2° vértebras cervicais devem estar projetadas.


Perfil da face: Ajuste a cabeça em uma posição lateral verdadeira e o corpo em posição oblíqua da forma que for necessária para o conforto do paciente. • RC no zigoma, a meio caminho entre o canto externo e o MAE
Parâmetros de avaliação: Toda a face (mandíbula), 1° e a 2° vértebras cervicais devem estar projetadas nas radiografias, a sela turca é demonstrada nitidamente sem distorção.

 
 
 
 
Axial submento-vértice (HIRTZ): Também denominada incidência de HIRTZ ou AXIAL DA FACE, é usada como incidência complementar para o estudo da face.Elevar o queixo do paciente, hiperestendendo o pescoço se possível até que a LIOM esteja paralela ao filme (ver Observações abaixo). Apoiar a cabeça do paciente pelo vértice. Alinhar o plano mediossagital perpendicularmente à linha média do porta- filme ou mesa/superfície de Bucky, evitando rotação e/ou inclinação. 
 RC perpendicular à linha LIOM. Centralizar a 2 cm anterior ao nível das MAES (a meio caminho entre os ângulos da mandíbula). Parâmetros de avaliação: a angulação estará correta quando os côndilos mandibulares se projetam diante das partes petrosas dos temporais.
 
 
Póstero-anterior em mento-naso: Também denominada incidência de BLONDEAU, WATER, WALDRON, MENTO-NASO ou OCCIPITO-MENTONIANA. Estenda o pescoço, repousando o queixo contra a superfície da mesa/ do Bucky vertical. Ajuste a cabeça até que a linha mentomeatal (LMM) esteja perpendicular ao plano do filme. A LOM irá formar um ângulo de 37° com a mesa/superfície do Bucky. Posicione o plano mediossagital perpendicularmente à linha média da grade ou da superfície da mesa/Bucky.
RC perpendicular ao filme, para sair no acântio Parâmetros de avaliação: a angulação estará correta quando a parte petrosa dos ossos temporais estiver projetada tangenciando a borda inferior dos seios maxilares.

Axial vértice-submento: essa incidência é usada como opção quando não se consegue mobilizar o paciente para o posicionamento em axial submento-vértice (HIRTZ).

OSSOS NASAIS:




 
Perfil para ossos nasais: Repouse a lateral da cabeça contra a superfície da mesa/Bucky vertical, com o lado de interesse mais próximo do filme. Posicione os ossos nasais para o centro do filme. Ajuste a cabeça em uma posição lateral verdadeira e coloque o corpo em posição oblíqua da forma que for necessária para o conforto do paciente.
RC: 1,25 cm inferior ao násio.
 
 
 
Axial súpero-inferior, localizada para ossos nasais: incidência usada como complementar.O paciente é sentado ereto em uma cadeira no extremidade da mesa ou em decúbito ventral sobre a mesa. Estenda e repouse o queixo sobre o filme. Coloque apoio angulado sob o filme, para que ele fique perpendicular a LGA (linha glabelo-alveolar). Alinhe o plano mediossagital perpendicular ao a linha média do filme.
RC para o násio e angule conforme necessário para se assegurar que ele esteja paralelo a LGA. (O RC deve tangenciar a glabela e os dentes frontais superiores anteriores.)

Arcos zigomático




Póstero-anterior em mento-naso com raios inclinados: RC incide com uma angulação podálica aproximadamente de 15° em relação à linha trago-mentoniana, centralizando no plano médio sagital, entrando na base do nariz. Parâmetros de avaliação: a agulação estará correta quando a parte petrosa dos temporais se projeta abaixo dos seios maxilares.






Axial submento-vértice (HIRTZ) para arcos zigomáticos: Eleve o queixo, hiperestendendo o pescoço até que a linha infraorbitomeatal esteja paralela ao filme Alinhe o plano mediossagital perpendicular à linha média da grade ou à superfície da mesa/Bucky vertical, evitando toda inclinação e/ ou rotação.
RC a meio caminho .entre os arcos zigomáticos, aproximadamente 4 cm inferior à sínfise mandibular. Centre o filme e RC, com o plano do filme paralelo a LlOM.
Parâmetros de avaliação: a angulação estará correta quando os arcos zigomáticos são observados na sua totalidade.
 
Oblíqua antero-posterior semi-axial (direita e esquerda): Eleve o queixo, hiperestendendo o pescoço até que a linha LOM esteja paralela ao filme. Rode a cabeça 15° na direção do lado a ser examinado; então incline também o queixo 15° na direção do lado de interesse. 
RC perpendicular ao filme e à LIOM Centre o RC para o arco zigomático de interesse. (O RC angenciando a eminência parietal e o corpo da mandíbula.)
 
 

POSICIONAMENTO DO CRÂNIO

Incidências radiológicas do crânio

 
  • AP axial – Método de Towne e Bretton
  • PA axial – Método de Haas;
  • Lateral ou perfil;
  • PA axial – Método de Caldwell;
  • PA;
  • Submentovértice – Método de Hirtz;
  • Lateral (sela turca);
  • AP axial – Método de Reverchon (sela turca) 

PA de crânio: Também denominada incidência de CALDWELL, OCCIPITO-FRONTAL, ou PA verdadeiro,
RC: incide paralelo à lina infra-orbitomeatal (linha horizontal alemã), ou inclinação podálica de aproximadamente 12° em relação à linha orbitomeatal (linha horizontal americana), centralizando no plano sagital mediano, saindo no násio.
Parâmetros de avaliação: - as bordas superiores das partes petrosas dos ossos temporais (rochedo) devem estar projetada no 1/3 inferior das órbitas;
- a mandíbula, a 1° e a 2° vértebras cervicais devem estar projetada nas radiografias.
OBS: Esta incidência é utilizada para o estudo de traumas. Lesões e moléstias das estruturas do crânio; A linha dos rochedos deve projetar-se no quadrante médio-inferior das órbitas




Perfil esquerdo ou direito: Posição: Paciente em decúbito ventral, em posição de nadador.

RC: incide perpendicular ao plano sagital mediano, centralizando no plano coronal, entrando aproximadamente 2cm acima e 2cm adiante do poro acústico externo.
Parâmetro de avaliação: toda a cabeça (mandíbula inclusive), a 1° e a 2° vértebra cervicais devem estar projetada na radiografia; a sela turca é demonstrada nitidamente sem distorção.
OBS: Esta Incidência é utilizada para o estudo de traumas, lesões e moléstias das estruturas do crânio. As estruturas do crânio devem ficar em perfil absoluto, principalmente a região de sela torácica.



Semi-axial ântero-posterior (REVERCHON): Também denominda incidência de REVERCHON, BRETON, TOWNER, WORMS, ALTSCHUL, GRASHEY, ou FRONTONUCAL. É usada como complemento do crânio, evidenciando o occipital, a base do crânio, o dorso da sela turca, os côndilos mandibulares e arcos zigomático.
RC: incide com uma angulação podálica de aproximadamente  35 a 40° em realação à linha infra-orbitomeatal (linha horizontal alemã).
Parâmetros de avaliação: estará correta quando o dorso da sela turca estiver projetada no interior do forame magno.





  Semi-axial póstero-anterior: Também denominada incidência de HAAS ou NUCOFRONTAL, é usada como uma opção à incidência semi-axial ântero-posterior do crânio. Essa incidência provoca uma grande distorção das estruturas anatômicas.
RC: incide com ângulação cefálica de aproximadamente 35° a 40° em relação à linha infraorbitomeatal (linha horizontal alemã).


Axial submento-vértice (HIRTZ): É usada como complemento no estudo radiográfico do cânio. Evidência a base do crânio.
RC: incide perpendicular em relação à linha infra-orbitomeatal (linha horizontal alemã) ou com inclinação cefálica de aproximadamente 12° em relação à linha orbitomeatal (linha horizontal americana), centralizando no plano sagital mediano, cerca de 2 cm adiante dos poros acústicos, no centro da linha infra-orbitomeatal (linha horizontal alemã) e saindo na região superior da cabeça.
Parâmetros de avaliação: a angulação estará correta quando os côndilos madibulares estiverem projetados adiante das partes petrosas dos ossos temporais (rochedos); a ausência de rotação é observada pelas distância iguais dp côndilos mandibulares à margem lateral do crânio de cada lado.








POSICIONAMENTO DA COLUNA

COLUNA CERVICAL:

 Incidência AP de “boca aberta” C1 e C2 coluna cervical: Estruturas mostradas: dente (processo odontoide) e corpo vertebral de C2, massas laterais de C1, articulações interpofisárias entre C1 e C2 devem ser demonstrada claramente por meio da boca aberta. Patologias: (especialmene fratura) envolvendo C1 e C2 e estruturas adjacentes de tecido mole. Demonstram fratura do odontoide e de JEFFERSON.





Incidência AP axial coluna cervical: Incidência AP da coluna cervical: Estruturas demonstradas vértebras de C3 a T1 devem estar visível sem superposição, os uncos dos corpos de C3 a C7 apresentam sem superposição.
RC: incide com angulação cefálica de aproximadamente 10 a 15° em relação ao filme, centralizando no plano sagital mediano, entrando no nível da cartilagem tireóidea.





Incidência AP da coluna cervical: A linha infra-orbitomeatal (linha horizontal alemã) deve estar perpendicular ao filme. RC incide com angulação cefálica de aproximadamente 10 a 15° em relação ao filme, entrando no nível da cartilagem tireóidea.


Incidência em perfil da cervical: Estruturas mostradas: corpos vertebrais cervicais, espaços articulares intervertebrais, pilares articulares, processos espinhosos e articulações zigapofisárias. Patologias: estruturas de tecido mole adjacentes. São demonstradas espondilose e osteoartrite. RC perpendicular, direcionado horizontalmente para C4.


 
 

Incidência oblíqua anterior e posterior coluna cervical: Incidência oblíqua anterior e posterior coluna cervical: Estruturas mostradas: oblíqua anterior (forames intervertebrais e pedículos no lado do paciente), oblíqua posterior: (forames intervertebrais e pedículos no lado do paciente). Patologias: é demonstrada estenose envolvendo o forame intervertebral. RC podálica de 15° para C4 (nível da margem superior da tireóide). DFR de 150 a 180 cm.








Incidência perfil cervicotorácica (do nadador) cervical MÉTODO DE TWINING para C4-T3: São demonstrados os corpos vertebrais e espaços discais intervertebrais de C4 a T3. A cabeça umeral e o braço mais distante estão aplicados e devem apresentar-se distais a T4 ou T5. Patologias: várias fraturas de compressão e subluxação são demonstradas. É uma incidência quando não se visualiza a C7 a T1 no perfil da coluna cervical. RC perpendicular entrando na T1.





Perfil esquerdo ou direito dinâmico (em flexão e extenção) da coluna cervical:  Estruturas mostradas: corpos vertebrais cervicais, espaços articulares intervertebrais, pilares articulares, processos espinhosos e articulações zigapofisárias. RC: perpendicular ao filme radiográfico, entrando no nível superior da cartilagem tereóide. 




 Incidência AP ou PA para C1-C2 (dente) MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA) coluna cervical: Estruturas mostradas: o dente (processo odontoide) e outras estruturas de C1 a C2 dentro do forame magno. Patologias: envolvendo o dente e estruturas ósseas em volta do anel de C1.
AP (MÉTODO DE FUCHS): elevar o queixo conforme necessário para trazer a LMM (linha mentomeatal) quase perpendicular à mesa (paciente em decúbito dorsal).
PA (MÉTODO DE JUDD): essa é posição inversa da AP. o queixo está apoiado na mesa e estendido para trazer a LMM quase perpendicular à mesa





Incidência AP da coluna torácica: Estruturas mostradas: corpos vertebrais torácicos, espaços de articulações intervertebrais, processo espinhoso e transverso, costelas posteriores e articulações costotransversais. Patologia: fraturas e incluindo fraturas de compressão e escoliose. RC perpendicular entrando em T7, que está (8 a 10 cm) abaixo da incisura jugular.






  

Incidência em perfil da coluna torácica: Estruturas mostradas: corpos torácicos, espaços intervertebrais e forames intervertebrais. As vértebras torácicas mais superiores (T1 a T3) não são bem visualizadas. Patologias: envolvendo a espinha torácica, como as fraturas de compressão, subluxação ou cifose. RC perpendicular entrando em T7, que está (8 a 10 cm) abaixo da proeminência.




  Incidência oblíqua (oblíqua anterior ou posterior) da coluna torácica: Estruturas mostradas: articulação zigapofisárias. Patologia: envolvendo as articulações interpofisárias da coluna torácica. São feitas oblíqua direita e esquerda para comparação. RC perpendicular , entrando em T7, que está (8 a 10 cm) abaixo da incisura jugular.


COLUNA LOMBAR




Incidência em perfil da coluna lombar: Estruturas mostradas: são visíveis os forames intervertebrais de L1 a L4, corpos vertebrais, processos espinhosos e articulações de L5 a S1. Patologias: são demonstradas fraturas, espondilolisteses, processos neoplásticos e osteoporose das vértebras lombares. RC centralizar em L3 no nível da margem costal inferior (4cm acima da crista ilíaca). Angular 5° podálico



 
Incidência AP ou PA coluna lombar: Estruturas mostradas: corpos lombares, articulares intervertebrais, processos espinhosos e transversos, articulações S1 incluindo aproximadamente de T11 ao sacro distal. Patologias: patologias das vértebras lombares, incluindo fraturas, escolioses e processos neoplásticos. RC centralizar no nível de L3, que pode ser localizado pela palpação da margem costal inferior (4cm acima da crista ilíaca).



 
 
 

OLUNA LOMBAR FLEXÃO E EXTENSÃO LATERAL: Híperflexão:Usando a pelve como uma estaca, peça ao paciente para assumir a posição fetal (inclinado para frente) e puxar as pernas para cima o quanto for possível. Híperextensão:Usando a pelve como um ponto de apoio, peça ao paciente para mover o tronco e as pernas posteriormente o quanto for possível para hiperestender o eixo longitudinal do corpo.
 
 
 
 
Perfil L5-S1 coluna lombar: Estruturas mostradas: espaços articulares L4-L5 e L5-S1 abertos. Patologias: espondilolistese envolvendo L4 a L5 ou L5 a S1 e outras patologias de L5 a S1 são evidenciadas. RC perpendicular com apoio ou fazer angulação caudal de 5° a 8° com menos apoio, centralizar o rc 4 cm inferior à crista ilíaca e 5 cm posterior à EIAS.
 
 
 
Incidência oblíqua- oblíqua posterior ou anterior coluna lombar: Estruturas mostradas: são visíveis as articulações zigapofisária (OPD e OPE mostram o lado de baixo, OAD e OAE mostram o lado de cima). Os cães escoceses devem ser visualizados e as articulações zigapofisária devem aparecer abertas. Patologia: defeitos nas porções interarticulares (ex, espondilólise). RC centralizar em L3 no nível da margem costal inferior (4cm acima da crista ilíaca).


SACRO E CÓCCIX



Incidência AP axial do sacro 15° cefálico: Estruturas mostradas: uma incidência AP não encurtada do sacro, as articulações S1 e a junção L5-S1. Patologia: patologia do sacro. RC com angulação 15° cefálica, para entrar 5cm superior à sínfise púbica.













Incidência em PA do cóccix: Paciente de decúbito ventral com angulação podálica de 20 a 25°.







Incidência AP axial de L5-S1 coluna lombar: Estruturas mostradas: espaços articular L5-S1 e articulações sacrilíacas na incidência AP. Patologias: é demonstrada a patologia de L5-S1 e articulações sacrilíacas. RC angulação cefálica 30° (homens) a 35° (mulheres). O RC deve estar a nível da EIAS.

Incidência AP axial (articulação sacroilíaca): Estrutura mostrada: articulação sacroilíaca, articulação L5-S1 e todo sacro. Patologia: a incidência é útil para avaliação de fratura e luxações ou subluxações das articulações S1. RC angular o RC 30° a 35° cefálico (geralmente para homens requer cerca de 30° e as mulheres 35°). Direcionar ao ponto da linha média cerca de 50cm abaixo do nível EIAS.




Incidência AP axial do cóccix: Estruturas mostradas: cóccix sem superposição do próprio cóccix e da sínfise púbica. Patologia: patologia do cóccix. RC angular o RC caudalmente em 10° para entrar 5cm superior à sínfise púbica.





INCIDÊNCIA LATERAL DO SACRO: RC perpendicular ao plano sagital,direcionar o RC de 8 10 cm posterior à ElAS (centralização para o sacro).










COLUNA VERTEBRAL PARA ESCOLIOSE PROJEÇÃO AP (Posição de Ferguson)


Posição: Paciente ortostático descalço, o P.M.S. projetado sobre o centro da linha que divide o filme longitudinalmente.Raio Central: Perpendicular na horizontal, entrando no centro da coluna vertebral e saindo nomeio do filme utilizado.Filme: 35x91 (minhocão) com écran cônico, observando o efeito anódico para obter uma imagem mais homogênea da coluna vertebral.Observação: Esta Incidência é utilizada para o estudo panorâmico da coluna vertebral. Dfofi: 1.50 m






Incidência AP “mandíbula em movimento” MÉTODO DE OTTONELLO coluna cervical: Estruturas mostradas: coluna cervical inteira com mandíbula embaçada. Patologias: envolvendo o dente e as estruturas ósseas em torno do anel de C1. RC perpendicular, centrado em C4 (margem superior da cartilagem tireóide).
COLUNA TORÁCICA: